capítulo 7

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Lorraine Narrando.

Maluqinho me colocou na sua frente e nós fomos saindo do baile, andamos pra caralho porque o bonitinho tinha esquecido aonde colocou o carro e eu não fazia mínima ideia, ele ainda se estressou comigo, disse que eu tenho que ficar ligada nas coisas, pegar minha visão.

Quando ele finalmente achou, destravou o carro e eu entrei sem dizer um aí, mas já estava com minha cara fechadissima, ele também não me disse nada, fiquei no celular, até chegar lá no morro.

Maluqinho: tudo você se estressa namoral mesmo, ninguém pode dizer um aí, que você fecha essa cara. – parou na porta da minha casa.

Lorraine: sou palhaça pra ficar de risinho? Ihh você já devia ter se acostumado. — fui pra descer, mas ele travou o carro.

Maluqinho: é filha da puta, na hora que tu gemendo pra mim,  não fica nesse ranço todo. — colocou a mão na minha coxa e foi subindo.

Renato passou a mão pela minha calcinha de renda, afastou e estimulou o meu clitóris, sentir o prazer e soltei um gemido baixo, ele continuou a mim estimular e logo penetrou um dedo me fazendo gemer.

Ele afastou o meu banco e abriu mais minhas pernas, tirou de vez a minha calcinha e começou a me chupar, eu fazia questão de gemer, não demorou pra eu poder gozar na boca dele,

Aí foi minha vez de retribuir, abaixei a bermuda dele junto com a cueca, seu pau já estava duro, a coisa mais linda de se vê, a cabeça bem rosinha cheio de veias, a boca chega enche de água..

Comecei a masturbar ele, mas logo coloquei na minha boca, sugando cabecinha e chupando todo resto, Renato soltou um gemido e meteu a mão na minha cabeça, segurando forte nos meu cabelos.

Iniciei uma garganta profunda, aí mesmo que ele gemia falando sacanagem, me xingando de puta, sentir que ele ia gozar, quando quis me puxar, mas eu não parei, continuei até ele gozar na minha boca, engolir tudo.

Sentei em seu colo e comecei a roçar sua pica na minha xereca, novamente ele ficou duro, fui sentando aos poucos e quando vi já estava tudo dentro de mim, comecei a sentar, rebolando.

Renato abaixou meu vestido e começou a chupar meus peito, eu gemia e não estava nem aí, carro não da pra ver nada mesmo.

Povo diz que quem tem silicone perde a sensibilidade, comigo foi ao contrário ficou até melhor, eu fazia questão de gemer no ouvido dele, pedindo pra ele me fuder, a qualquer momento eu poderia gozar noavemnte.

Renato: filha da puta gostosa, senta pra quem te come. — deu um tapa na minha cara e me beijou.

Da forma que tava, não deu outra, gozamos juntos, coloquei minha cabeça no ombro dele e respirei fundo, pica boa cansa.

Desci do colo dele, ajeitei meu vestido,  ele se arrumou e a gente desceu do carro, entrando em casa.

Fui direito tomar banho, enquanto ele fechava a casa, quando ele subiu, eu já tava saindo do banheiro, mas ele me puxou, me fazendo entrar no boxe com ele.

Rolou mais algumas mão boba no chuveiro, mas logo saímos, dia já tava amanhecendo, vesti só uma calcinha e deitei, logo apaguei

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