Maihara

1-Capitulo

- Maiaa... o café ta na messa querida. Diz a minha mãe.
- não to com fome não mãe. Diz eu.
- filha desse jeito você vai ficar doente vem logo tomar seu café querida. diz minha mãe.
Ai merda eu odeio a hora de acordar. Minha vida é uma merda e eu odeio tudo menos estudar e ler meus livros favoritos pra variar.
- Filha eu vou contar ate trés se você não descer eu vou ai lhe buscar. diz minha mãe em voz alta.
Merda tenho que descer ou minha mãe vem aqui me atormentar. Peguei meu capote e ainda de pijama derso as escadas a caminho da cozinha.
- Filha pensei que você não ia descer nunca. Diz minha mãe.
- Mãe eu não queria descer agora hoje é sabado dia de ficar na cama ate tarde. diz eu.
- seu irmão já acordou faz tempo ele foi andar de skate com os coleguinhas dele e você deveria fazer o mesmo. Diz minha nãe.
Eu sentando na messa digo.
- que lindo tudo que meu irmão faz eu tenho que fazer? Diz eu.
Tomo dois goles de suco e levando pra voltar pra meu quarto.
- Filha você nem comeu o bolo que eu fiz to preocupada com você. diz minha mãe.
- Mãe não precissa se preocupar comigo não eu estou otima thau.
corro para o meu quarto e quando eu to sobindo as escadas...
bufff...
____5 horas depois____________
Minha cabeça tava parecendo que eu recebi uma pedrada.
Quando eu abro meus olhos...
-Onde estou ? Pergunto a uma moça de branco que estava ao meu lado.
- você esta no hospital. Diz a moça de branco ou melhor dizer a infermeira.
- Como eu vim parar aqui? Diz eu passando a mão na minha cabeça dolorida.
- você desmaio e caiu da escada por pouco você não sofreu um tralmatismo craniano ou algo pior.
Diz a infermeira com a cara seria.
Ai que inferno era só oque me faltava um sabado preza em um hospital sem nada pra fazer.
- Cade minha mãe? diz eu.
- Ta la fora ligando pra seu pai pra ele vim. Diz a infermeira.
Minha vida é uma merda eu sou uma merda já não bastava eu estar brigada com a minha melhor e unica amiga eu estou aqui sem meus livros e minha net.
Eu tento levantar da cama mais a infermeira me impede de descer da cama merda.
- Fique ai senhorita você recebeu uma pancada muito forte na cabeça e não sabemos a gravidade da situação. Diz a infermeira.
- E quanto tempo eu vou permanecer aqui preza? diz eu.
- Dependendo dos inzames você ficarar de alta amanhã mesmo.
- Há não eu não vou ficar aqui nesse inferno ate amanhã. Digo levantando da cama rapido. Enpurei a enfemeira e tentei correr mais os medicos me barram na porta do quarto onde eu estava. Droga me colocaram divolta na cama mais desta vez com 2 enfermeiros e uma enfermeira pra eu não tentar fugir. Minha mãe aparece.
- oi filha como você estar se sentindo? diz minha mãe.
- Oque você acha mãe? Falo com minha cara de mal humor de sempre.
- Eu bem que lhe disse pra você não ficar sem comer. diz minha mãe reclamando.
- Idai mãe não ta na hora da você ficar me dando sermão não. diz eu com dor de cabeça e com raiva.
- Eu soube pela enfermeira que você tentou figir do hospital né mocinha? diz minha mãe.
- Eu tentei mesmo porque eu não aguento mais nem um segundo neste hospital. diz eu com o limete esgotado de extresse de estar naque inferno de hospital.
- filha você que procurou sem querer comer ai ninguem tem culpa.diz minha mãe.
Ai miseria já não basta eu estar preza neste inferno tenho que ainda ficar ouvindo sermão da mamãe que odio velho.
- Mãe sai daqui me deixe em paz.
Diz eu reclamando.
- ta... filha não precissa falar assim eu já vou. diz minha mãe saindo do quarto em que eu estava.
Que otimo fim de semana to cheia de deveres e trabalhos da escola e tenho que ficar aqui nesse hospital deitada o tempo todo com extranhos de branco me obiservando. Que otimo né dizastres sempre acomtecem comigo o tempo todo.
Ai merda esquescir de pedir a minha mãe o meu celular e ums livros. Affs meu oculos te embassado atrapalhando minha vizão pra poder assistir a tv. Eu precisso avizar a kete que estou no hospital.
Agora relembrei kete não é mais a minha amiga que otimo.
Fiquei umas duas horas assistindo a tv do hospital ate meu pai e meu irmão peste aparecer.
- Filha oque acomteceu? diz meu pai.
Como se ele se importase com algua coisa a não ser aquele trabalho dele.
- Não ta vendo não meu pai? eu to no hospital ta cego é? Diz eu como sempre de mal humor mais hoje pior.
- pai você nem divia vim ver essa nerdita ingrata ela só lha da patada. Diz o peste do meu irmão Pablo.
- Filha isso é modo de falar com seu pai? Diz o papai com uma cara de decepição que por sinal não me afetou em nada.
- Eu falo como eu quiser pai me deixe em paz você e o peste. Diz eu colocando uma mechado meu cabelo rebelde pra traz.
- Maihara quando você tiver melhor vou ter uma comversa seria com você. Vamos Pablo deixe sua irmã ai. Diz o papai indo embora.
Meu irmão olha pra minha cara e me da lingua. Se eu pudece puxava ele e dava ums belos cascudos no braço pra ele aprender a me respeitar mais hoje eu abro uma esseção.
Minha cabeça tava doendo tanto quanto minhas costas nesta cama dura de hospital. Mais quando deu umas 18:50 eu peguei no sono.
Quando acordei já eram 10:40 da manhã. Eu estava bem melhor minha cabeça não doia mais só minhas costas affs mais o resto tava tudo perfeito. Gritei a enfermeira.
- enfermeiraa... disse eu.
- Ola senhorita oque gostaria? diz a enfermeira.
- De ir embora daqui. Quando o doltor vai me deixar ir? diz eu com uma cara de tedio.
- Daqui a pouco senhorita. Diz a enfermeira.
Depois de 3 horas esperando me darem alta o doltor chega.
- Senhorita você esta de alta seus pais estão do lado de fora lhe esperando.
- Graaassass a deus. Diz eu com um pouco mais de entusiasmo que antes.
Peguei minhas coisa e fui embora com meus pais. Minha mãe e eu pai tavam meio zangados comigo e não disseram uma palavra durante o roteiro do hospital ate em casa.
Chegando em casa meu pai mandou eu sentar na poltrona eu sentei.
- Filha você tem agido muiiito mal com sua mãe seu irmão enfim com todo mundo então decidir lha mandar para um colegio interno por um ano como castigo. diz meu pai.
- Eu não vou pra lugar nenhum.

comtinua...

Olá pessoal se vocês gostaram da historia pfv deixem ai comentario e a estrelinha.