O rei vampiro.

278 49 25
                                    

Desculpe pessoa sem revisão. Espero que se divirtam. 

     Acordo com o homem em pé no quarto que não era o meu, o encaro com o diário na mão, seu porte físico era alto e esbelto como um homem típico inglês, coluna reta, postura sempre em alerta

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

     Acordo com o homem em pé no quarto que não era o meu, o encaro com o diário na mão, seu porte físico era alto e esbelto como um homem típico inglês, coluna reta, postura sempre em alerta. Por que todo mundo de repente estava atrás do diário que trouxe o caos para minha vida. Depois de perguntar o que ele queria com o diário, a arrogância ao falar como se conhecesse meu tataravô. O medo me veio meia hora depois de ele me proporcionar o beijo mais incrível da minha vida.

Eu era dele, uma promessa que sei lá quem fez com ele. A porta se fecha atrás de mim, sua proposta era um absurdo dos maiores que já recebi na minha vida. Levo a mão esquerda na minha nuca, a realidade do que ouve me bate como soco no estomago. As presas dele de horas atrás, a cor dos seus olhos na mudança de sua raiva. Tampo minha boca com a realidade de percepção do que veio na minha mente. Corro para o banheiro trancando a porta e me afastando de frente para a mesma com medo do ar que respiro.

Como vou sair dessa enrascada? Olho através da janela do banheiro, era no primeiro andar, acho que estava bem abaixo da terra. Estava tudo escuro não se via nada lá fora, se isso for lá forra.

Depois de muito pensar não viesse para onde eu possa correr não com o que vi hoje. Não o que descobrir com meus próprios olhos, e o que ouve no meu apartamento. Crio a coragem de sair do banheiro. Travo ao perceber alguém no meu quarto.

— Pensei que nunca iria sair. — Não me manifesto, o homem no meu quarto usava um terno impecável. Ele exalava riqueza bruta.

— Quem é você? — falo por fim encarando a porta atrás dele. Se olho sobre seu ombro e ele abre um pequeno sorriso.

— Acha mesmo que meu irmão ira deixa-lo sair? — tento não demostrar o meu medo. 

— Seu irmão não manda em mim. — tento parecer o mais convicto possível.

— Pois bem.  Para os ouvidos humanos me chamo de Asko.

— Você é como ele? — dou uma passo excitante. — Asko com as duas mãos sobre sua bengala.

— Ninguém é como meu irmão. — engulo seco. — Por aqui, vou lhe mostrar as acomodações. — ele se vestia como século dezoito mais só que um pouco moderno.

O sigo pelo o grande corredor onde não se via ninguém a não ser nós dois. Ao longo dele á varias portas de ferro o que vejo bastantes pesadas.

— Por trás destas portas, há quartos para o meu povo, em cada quarto há uma sala de está com banheiros e um quarto adjuntos com suíte. Você não reparou mais você esta no quarto principal que pertence ao meu irmão. Ele é o maior da mansão com sento e oitenta quarto no ultimo andar que é o mais longe do sol. O primeiro de cima para baixo, há oitenta quartos. — entramos no elevador. — Você então é um Kiel? — ele sorrir mostrando todos os seus dentes tão brancos quanto algodão. — Nunca imaginei que ele teria a coragem de trazê-lo um dia. Acho que o acordo era se o destino teria que fazê-lo sem a interferência do meu irmão, e olha não é que o destino o trouxe como seu antepassado prometeu.

O Rei Vampiro.Onde histórias criam vida. Descubra agora