O Rei Vampiro

207 26 14
                                    

A verdade

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A verdade.

Você pode dá o nome que quiser, eras, seculos, tempo, passado, futuro, mais o que sei é que tudo se resume seguir a vida. Por que ligar para o passado? Por que ligar para o tempo? Porque ligar para as pessoas, se elas ligam para si mesmas. Eu descobrir isso da pior forma. Esse povo esse seculo não merece e nunca mereceu o meu sacarifico. Me doei para eles por eles e para quê? Para nada.

Condenei minha linhagem devido à humanidade e mesmo assim eles ignoram seu próprio povo. Não existe mais honra.

Agora quero que eles se danem, que peçam no seu próprio sangue.

Ao longo dos tempos eles se dedicaram a se destruí e esqueceram dos nossos inimigos. Se esquerdam por que lutávamos. A neve contava a cair sobre ele e suas roupas, o cabelo deslizava sobre a sua testa. A janela ainda permanecia acesa, sua única linhagem, seu sangue por obra do destino sempre obcecados com o passado, procurando por algo que deveria estar enterrado.

Um vulto pousa ao seu lado, mas ele se quer direcionou o olhar para o homem.

— Como o senhor disse, ele está agido senhor. — o sorriso do homem era perverso.

Ele de fato se jogou naquela prisão para que seu povo tivesse uma chance de sobreviver. O vampiro ao longo dos anos teve seu olhar sobre sua linhagem, ele sabia assim que conseguiu saia daquela prisão. O único jeito de encontrar o seu sangue era seguir o vampiro. Mas não precisou essa abordagem, com o diário sendo posto na internet para quem quiser ver foi a pista que precisava.

Dragon era esperto, manteve durante todos esses seculos sua linhagem escondida de seus inimigos. Por mais que eu e meus homens o seguia, o desgraçado achava um jeito de nos manter longe.

Mas não agora. Hoje seria diferente.

— Ele partirá para El dorado senhor. Ele tentara destruir nossos irmãos. — o homem mais velho range mostrando suas presas.

— Não, o que ele quer é levar nós para longe dele. — continuo encarando a janela, o vento frio trazido pela neve fazia com que a cortina já janela aberta se balance. O movimento lá dentro chama minha atenção.

A sombra de um jovem cujo rosto permanecia triste faz me pensar, o pouco tempo que ele esteve sobre sua pose será que foi o bastante para sentir algo por vampiro?

— Senhor! Suas mãos. — mostro minhas presas ao encara as veias das minhas mãos incharem revelando o começo do ressecamento. Elas estavam começando a ficar cinza. — Temos que volta, e levá-lo quanto antes conosco, precisa sugar o sangue dele assim como fez com os outros.

O encaro de uma vez com cara feia, o que faz recua e pedir perdão.

— Não podemos, — volto-me para a janela agora fechada e com as luzes apagadas. — Ele é o último da minha linhagem, o que acha que vai acontecer se eu sugar o sangue dele libertar o resto do pessoal. E depois? O que faremos quando não tiver mais da minha linhagem para podemos sobreviver?

O Rei Vampiro.Onde histórias criam vida. Descubra agora