Depois de séculos fingindo sua morte e sendo nada mais do que um simples vampiro. Drago se ver obrigado a salvar e guardar a vida de Patrício por causa de uma promessa feita a seus antepassados.
Uma promessa que o levara a outro ponto de sua vida...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Os lideres do concelho chegou meu senhor. — Dimas se ajoelha com o punho direito no chão.
— Os mande entrar, e peça para Asko fazer companhia para Kiel. Quero alguém fazendo a segurança dele enquanto estou ocupado.
— Sim meu senhor. — Dimas se retira quando as portas do salão se abrem meus generais entram cada um com estilo que sua região exige. Aapo usava um manto colorido revelando a cultura da África assim como Kauko com seu terno impecável. Elar é o ultimo a entrar e fazer uma reverencia.
Os homens que vieram com ele cinco se posicionavam ao seu lado. A mesa era grande com nossas audições não eram problemas em ouvir cada um deles.
— Lembram o porque saímos de nosso planeta? — pergunto assim que todos se sentam. — Lembram o porque destruímos as cidades que construímos aqui? — todos falam ao mesmo tempo. Éramos quatros lideres. Aapo líder dos vampiros no continente Africano. Elar a minha cobrar no continente da Ásia, Kauko o líder do continente Americano e eu Dragon o líder deles e do continente Europeu. Um lugar onde escolhi estabelecer e meus companheiros. Cada soltados seguiram seus comandantes.
— O senhor lutou por nossa sobrevivência, lutou para nos tirar do nosso planeta que estava preste a explodir.
Nosso planeta foi consumido por nossas ganancias. Eu era um general em meu planeta. Um lide militar e construtor tecnológico em armas. Minha família comandava essa área. Apesar de eles não querer que entrasse para área militar, mas eu queria lutar por nosso povo. A ganância dos nossos lideres nos levaram quase a extinção. Os soltados que estavam sobre o meu comando, com nossas naves estelares conseguimos salvar os poucos que pudemos. Claro que os lideres queriam ser os primeiros e eles possuíam suas próprias naves. Mas elas foram pegas na explosão do nosso planeta. Vagamos por séculos no espaço que não conhecíamos. E em um pequeno planeta bebe nos paramos para concertos, por obra do destino descobrimos no que se transformamos.
— Sabem por que tivemos que prender nossos irmãos? — encaro cada um deles que possuía uma taça de sangue entre os dedos.
— Para você ter uma noite de prazer com descendente de um Kiel. Você prendeu nosso povo por uma noite de prazer.
— Cale a boca, Elar! — encaro a mulher que sempre desejou que eu estivesse em sua cama. Por certo tempo estive mais não mais. Descobrir que não sentia nada por ela. Ela não aplacava o que eu procurava. — Dragon não teve escolha. O Kiel foi apenas um bônus.
— Também estou de acordo com Kauko, Elar. Não sabe desapegar. Escolha outro vampiro ou um humano para deitar na sua cama. Esqueceu que essa planeta não podemos procriar. — observo Elar morder seus lábios para conter sua raiva. Aapo sorri em deboche para mulher que dez vezes fatal para ele.
— Lutamos em guerras que muitos humanos tremeriam de medo. — falo os interrompendo. — E mesmo assim eles acharam uma maneira de nos ferir. Quantos de nos perdemos na guerras para eles? Quantos de nós deixamos morrer? Escolhemos nos estabelecer nesse planeta porque gostamos de quem nos tornamos. Gostamos da força e do poder que ele nos traz. Gostamos da imortalidade que ele nos deu. — Encaro cada um deles. — A verdade é que poderíamos matar cada um deles se quiséssemos mais a que custos. Suas armas estão evoluídas, a prata qualquer humanos pode ter em qualquer lugar. O sol é nosso pior inimigos. Com suas aeronaves eles lançariam um míssil sobre nossas cabeças cheios de pratas. Morreríamos em piscar de olhos.
