Contexto: Meu amigo Edson ficou spammando contos eróticos ruins no grupo de whatsapp que eu estava. Eu fiquei puto com ele e decidi fazer um também, só pra fazer ele parar (como se isso fosse fazer ele parar né). Aí eu fiz como se fosse uma paródia de um conto. E, por incrível que pareça, o cara realmente parou.
Olá! Meu nome é Cristiane Carvalho de Souza 79 anos e sou casado com o Josévaldo Aquino Silva 80 anos, nós temos 3 filhos maravilhosos e 10 netinhos bonitinhos. Hoje vou contar a história de como perdir a virgindade e como também ganhei meu primeiro filho, enfim, eu tinha 20 anos naquela época de 1961, eu era pobre e era empregada, morava numa favela.
Teve um dia que encontrei um rapaz de 21 anos, era negro de olhos castanhos e usava camisa do flamengo e usava calças jeans rasgada, ele parecia tentar encontrar alguém, enfim, fui lá com que ele, por que tava procurando a casa da minha patroa nessa área. Quando eu cheguei perto, ele virou pra mim e disse: "Você é a nossa empregada?" E eu só respondi: "Da dona Amélia?" E ele sorridente falou que era filho dela e que era pra eu entrar na casa dela, porque ele foi comprar pão e como eu não tinha nada pra fazer, ela meu deu essa responsabilidade e talz.
Mais tempo se passou e já terminei de limpar a casa dele, como todas as favelas eram relativamente sujas, eu demorei um pouquinho a mais pra terminar o serviço, enfim, ele foi na cozinha e me deu os 100 cruzeiros. Fui pra casa pra eu poder jantar o frango, junto com minha mãe e meu pai, que já eram idosos. Uma vez por semana, eu ia pra casa da Dona Amélia fazer meu serviço, mas o filho dela, que é o meu atual marido, começou com uns papos estranhos, tipo, ele perguntava como tava meu dia e se quissese um café e esses tipos de coisas.
Como eu era educada, eu respondia todas e tomava o café dele, mas teve um dia que, após minha menstruação, minha área de baixa tava molhada e tava um pouco quente. Eu não ligava muito pra isso e só pensava que era uma coisa normal que acontecia comigo, enfim, fui na casa deles, e tava terminando o serviço, mas eu fiquei cansada e fui sentar na cama, logo o Josévaldo sentou do meu lado, deu uns segundos de silêncio constrangedor, mas ele pergunta algo que me deixou surpresa: "V-Você tem namorado?" Eu juro que fiquei assustada com essa pergunta, mas eu respondi que não.
Eu não sei o porque, mas eu falei se ele queria ser meu namorado, eu acho que tava no cio e por isso perguntei. Eu pedi desculpas por fazer essa pergunta, mas ele colocou a mão atrás da minha cabeça e me deu um beijo, eu só fechei meus olhos e começou a paquera, nós caímos na cama ainda se beijando, e ele começa a falar que eu sou bem bonita e gostosa, bom, não que ele tava errado hehe. Ele tirou a camisa e só vi um corpo bombado, eu fiquei querendo que ele continuasse a me pegar, eu tirei minhas roupas e só fiquei de calcinha e sutiã, eu percebi que ele estava ereto e falei: "Poderia tirar e me deixar ver?" Então ele tirou a calça junto com a cueca e vi um pau grande ereto, e ele disse que era pra eu tirar as roupas íntimas pra ver o que essa belezura esconde, logo eu fiz o que ele mandou.
E, desculpa por essas palvras de baixo calão, ele meteu o pau na minha buceta, eu gemi na hora e ele também, eu senti uma sensação de prazer e de dor ao mesmo tempo, foi uns minutos assim, aí eu olhei pra baixo e vi que minha vaginha estava sangrando um pouquinho, eu fiquei com medo e ele percebeu e só disse que era normal, fiquei tranquila e continuamos a transar, e depois de um tempo ele gozou dentro de mim, eu não liguei e só descansei e terminei de limpar a casa.
Eu e ele começamos a namorar, mas depois eu percebi que minha barriga estava ficando grande e eu já percebi que fiquei grávida dele, fiquei chocada e começei a chorar muito. Fui na casa dele contar a notícia, ele ficou com medo e começou a pensar, depois de um certo tempo ele disse que ia vender drogas pra poder sustentar nós. Eu, espantada, disse que não, mas ele retrucou que era necessário e ele saiu de casa, depois de um longo tempo, ele voltou e disse que ele já pode ira pra cadeia, mas que eu fique quieta. Esses foram uns tempos difíceis, eu ficava com medo de ele morrer e nossa criança crescer sem pai, mas a gente conseguiu viver uma boa vida e logo a gente saiu da favela e foi morrar na cidade em 1965, ano que já estva grávida do nosso terceiro filho.
E essa foi a história, tenho muita coisa pra falar, mas fica só isso pra vocês hoje, agradeço a quem leu!
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Minha coleção de livros (Vol. 1)
NezařaditelnéAVISO: Contém conteúdo 18+ e tópicos sensíveis. Não diga que não foi avisado! Este livro traz vários textos curtos ou longos que fiz ao longo dos anos condensado num único livro. Alguns deles são antigos e, portanto, podem não ter uma boa qualidade...