Rivers of life

Capítulo sete

Nos dias seguintes, depois do acontecido. Zhoucheng não conseguia mais olhar nos olhos de Kuan, até mesmo parou de encrencar com ele. Mas era chato, as vezes Haikuan tentava se aproximar dele, o que nunca aconteceu... Até mesmo a torta que Zihan pediu para eles comerem ficou lá na geladeira, Haikuan se sentiu mal por não ter cumprido sua promessa.

Por isso então, que hoje, ele decidiu comprar um bolo em uma doceira. Nessa confeitaria que Haikuan amava ir com os dois melhores amigos quando era mais jovem. Haikuan teve sorte dos amigos terem conseguido ir morar na Suíça na época em que ele foi também, sim não ficou solitário.

Voltando para a confeitaria...

Haikuan comprou um bolo bem confeitado, nem tão grande, o bastante para os dois. Quando chegou em casa, infelizmente Zhoucheng não estava lá, Haikuan pensou que aquilo não daria mesmo certo, eles não poderiam voltar a ter a amizade que tinham.

Com mais tardar, 20:47hrs. Zhoucheng chegou em casa depois de ter lido alguns livros da biblioteca da faculdade. Que chato, por que eles não emprestavam os livros livros para lerem em casa?
Infelizmente, hoje era a folga da governanta. A qual não tinha quase seu momento de lazer, por isso quando Zhoucheng chegou não foi recebido por ninguém. Ele foi para o quarto e acabou cochilando, só acordou por volta das 23:30hrs com muita fome.

Ele primeiro tomotocia um banho, estava grudento por conta do dia ensolarado que tinha feito, ele nem havia tomado banho depois que chegou. Enfim... agora cheiroso e de pijama, desceu para cozinha em busca de comer algo. Antes que chegasse no destino, esbarrou em Haikuan que estava no celular empacado no meio do caminho, talvez estava preso em algum anúncio.

— Desculpe...

— Zhoucheng.

— Oi.

— Não jantou?

— Não, acabei pegando no sono. Tô faminto.

— Eu comprei um bolo mais cedo, você gosta?

— Gosto sim.

Os dois então seguiram para a cozinha, Zhoucheng até achou estranho, mas não disse nada.

— Sua mãe...

— O que tem ela? Aconteceu alguma coisa?

- Não, mas. Eu vou comer junto com você.

— Tá. A casa é sua.

— Zhoucheng, eu percebo o quão você me evita e ignora. Só estou aqui pra cumpri uma promessa que fiz para sua mãe.

— Vai jogar na minha cara que você tem mais intimidade com minha mãe do que eu?

— Olha aqui, eu não estou querendo brigar. Eu já disse que sua mãe me pediu para fazer uma refeição com você, eu disse que ia tentar. Já que você me odeia tanto.

— Eu te odeio? Eu sou obrigado a gostar de você? Você tá se fazendo de coitadinho, eu nunca disse que odiava você.

— Mas, você age como se me odiasse. E eu realmente não entendo Zhoucheng, o porquê de você me tratar tão mal assim. O que eu fiz pra você?

— Você acha que eu não sei, você só me quer aqui pra se vingar de mim!

— Vingar? Do quê que você tá falando?

— Eu não sei o que te...

A luz acabou!

A energia estava indo e voltando, Haikuan percebeu que aquilo não era normal. Pois lá tinha um gerador, foi então que ele percebeu que era perigoso estar ali, ele chamou Zhoucheng para se esconderem. Com certeza aquilo podia ser um ataque, sim, bandidos normalmente faziam isso. Conseguiam desligar as fiações de energia para roubarem casas.