- Desde o momento em que matarão meus pais na minha frente, e eu não me importei, soube que tinha algo de errado comigo.
- Essa guerra, quem ganhou não foi Voldemort ou Harry, fui eu, Neferet Slytherin Vulturi, e meu reinado apenas começou.
CAPA FEI...
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-O que foi As? -perguntei acariciando a cabeça do réptil em meus braços.
Eu ficava nervosa com o fato de que ele não esta falando, ou que não tenha vontade de levantar.
Se passou apena três semanas, na qual, para mim, foi tudo bonito e acolhedor.
Com o passar dos dias, e com a companhia do papai e os outros tipo, Félix e Demitri, tudo é muito acolhedor e bonito. já podia me sentir em casa.
Agora me atormentava Astaroth, que parecia doente e isso me fazia ficar doente.
Além de me deixar intrigada que tinha mais de um monstro que não brincava comigo. Félix disse que seus nomes eram Jane e Alec. Pela seu suposto mal controle de sangue, eu não entendi e não perguntei mais.
Astaroth se deslisava nos meus braços como fazia desde que era um pequeno réptil- por que você não fala comigo?
Preocupada me levantei e sai do quarto abraçando Astaroth no meu peito, corri até o quarto do Félix abrindo a porta.
-Félix!!
-Oque aconteceu criança? -perguntou deixando no seu colo o livro que estava lendo.
Sem pensar, agitei Astaroth no seu rosto.
-Algo aconteceu com Astaroth!!
-Não coloca essa coisa na minha cara caramba!!! -com suas grandes mãos empurra Astaroth pra longe dele. Com rapidez, eu peguei ele antes que caia.
Eu olhei Félix assustada, por culpa dele Astaroth podia ter se machucado.
-Neferet. . .
Não continue escutando por que eu sai correndo dali.
-Neferet!!!
Não sabia mais o que fazer, então corri até a sala dos tronos chegando até Aro.
-Aro!! -eu ofereci o réptil deixando ele em seu colo, o de cabelos pretos me olhou para depois olhar Astaroth.
-Ele não te fala pequena? -neguei- bom, verei o que poderei fazer.
Assistindo, eu me fastei deles para caminhar com meus olhos marejando até Marcus, quem me recebeu limpando minha lágrimas.
-Ele vai estar bem pequena.
-O que você vai fazer? -perguntei para Aro, preocupada.
-Só vou tentar ler seus pensamentos, tranquila.
Aro colocou suas mão no corpo de As fechando os olhos e suspirando. Logo, como si tudo estivesse bem, sorriu retirando suas mãos.
-O que houve?
-Escuta -pediu me olhando nos olhos- de alguma forma, todo seu estresse, suas dores, tudo, ele sente e de alguma forma tem que botar tudo para fora e descansar. E é isso o que ele está fazendo.
