- Desde o momento em que matarão meus pais na minha frente, e eu não me importei, soube que tinha algo de errado comigo.
- Essa guerra, quem ganhou não foi Voldemort ou Harry, fui eu, Neferet Slytherin Vulturi, e meu reinado apenas começou.
CAPA FEI...
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-Como assim vocês perderam a menina?! -exclamou Marcus com seus olho escurecidos pela irá.
Com rapidez tomou vários vampiros pelo pescoço com a intenção de quebra-los.
-Marcus, já chega -ordenou Aro.
Com nojo Marcus os arremessou contra o chão.
-Ela. . .só desapareceu, eu juro -disse Demitri- a gente estava brincando.
-Nem dá para sentir seu aroma no ar -acatou Félix.
-São tão inúteis -sussurou- Aro.
-Eu vou matar eles -novamente se pois em frente aos dois vampiros.
-Espera! -exclamou Caius cortando seu silêncio- calem a boca e escutem.
O leve som de umas pisadas junto com a risada da menina fizeram-se presentes no grande salão.
Atordoado, Marcus girou a cabeça em direção a porta do grande salão. Aonde, por arte de magia, apareceu Alec acompanhado da pequena criança que se pendurava de seu pescoço contente.
Em suas mãos levava um pirulito em formato de coração vermelho, na qual lambia feliz.
-Demitri!! -gritou baixando do vampiro- verdade que você não me encontrou?! -gritou para o loiro, que agora estava fervendo de vontade de matá-la no mais profundo do seu ser.
Sorrindo voltou a sua posição, como se não quisesse desgrudar do Alec, o mesmo a recebeu de bom grado pegando ela no seu colo.
Os presentes ainda estavam atordoados ante a pequena mostra de dons da menina.
Então Marcus, com a alma mais tranquila, se aproximou da pequena que sorrindo estendeu seus braços na sua direção.
-Papai! olha!! -disse mostrando o seu pirulito para ele.
Marcus com seus olhos brilhando ao vê-la tão feliz, disse- aonde você estava pequena?
-O homem dos olhos vermelhos disse que eu não podia dizer nadinha -solta uma risada- mas ele me levou lá fora.
Interessado Marcus perguntou- que homem querida?
-De começo eu me assustei, porque não tinha nariz!
Aro quem escutava com toda atenção mandou seus vampiros buscar um homem assim, já que não tinha a menor ideia do que a menina estava falando.
-Ele te fez algo?
Nega com a cabeça- depois eu encontrei o Alec e ele me comprou um pirulito.
-Como você saiu do castelo? -pergutou Caius interessado.
-Magia -diz ela baixando dos braços de seu pai correndo de novo até Alec.
-Félix -fala Marcus- leva Neferet para seu quarto, deve comer e descansar.
O de cabelos de noite faz sim com a cabeça enquanto caminha até Alec quem não tinha intenções de soltar a menina.
-Adeus alec -diz ela para beijar a bochecha fria do vampiro.
Pasmo o mesmo a soltou. Ela tomou a mão que Félix lhe oferecia e juntos saíram daí.
-Quer me explicar o como ela apareceu lá fora? -com uma voz severa Marcus pergunta a Alec.
-Eu sai para recoletar pessoas e ela estava brincando em uma das praças dali, meu senhor ela está sozinha. Nunca seria capaz de levar a menino ao exterior -argumentou com razão- em todo caso -levou seus olhos vermelhos ao Demitri- foi Demitri que cometeu o erro de deixar ela sozinha.
-A criança disse que foi o homem dos olhos vermelhos -replicou o loiro.
-Quero que revisem o castelo até o último pedaço. Quero que me tragam esse homem.
-Com diga meu senhor -obediente disse alec- o problema é que todos temos olhos vermelhos.
O rei teve que dar só um olhar para que se cala-ra.
Ambos vampiros junto com a fila de vampiros que descansavam ao redor do trono, saíram do lugar.
Marcus cansado sentou em seu trono novamente.
-Pode ser imaginação da menina?
-Não, ela não está mentindo -lhe assegurou Aro.
-Alguém está tentando se conectar com ela -pensou Caius em voz alta- ele deu a menina o que ela queria, sair para fora.
-O que quer dizer?
-Esqueceram que é a primogênita de Salazar? A única que leva a verdadeira sangue do mago mais poderoso de todos os tempos. Quando se derem a conhecer seu nome ou a existência, Neferet se verá em grande perigo.
