✨Capítulo 4✨

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Damon- Vamos dar uma volta?

Maria- Tá! Pode ser!

Estavamos deitados na minha cama, na casa da minha mãe Jess!

Damon-Amor?

Maria- Oi?

Damon- Como vamos fazer, depois que fomos para a faculdade?

Maria- Eu não sei. Vamos esperar até lá para ver!

Eu acabo dando um sorriso sapeca para ele!

Maria- Eu quero me divertir, um pouco!

Damon- O que você deseja que eu faça? Sou seu servidor!

Maria-Assim eu me sinto importante!

Damon-Você é!

(Início do hot) pule se não gostar!

Senti sua intimidade começar ficar avantajada. Meu corpo estava implorando pelo seu toque, por sua boca! Logo, ele fica por cima de mim. Tirando a minha roupa e eu fazendo o mesmo, com a dele!

Nossos beijos era intenso! Cheio de paixão e desejo!

Damon tira minha calcinha e logo em seguida enfia dois dedos em mim, me fazendo gemer pelo prazer. Ele tira os dedos, já me penetrando com força.

Seu rosto estava na curva do meu pescoço, sua respiração estava acelerada. Eu consegui sentir algumas vezes seu coração.

Damon- Quem está te fudendo?

Maria- Damon Torrance!

Nosso corpos estavam em êxtase, se sentindo vivos pelo momento. Já estávamos no máximo. Logo ele goza em mim e acabo gozando junto!

(Fim de hot) pode voltar a ler!

Estávamos deitados na minha cama, somente cobertos pelo lençol limpo que pegamos.

Damon- Acho que sua mãe vai nos matar!

Maria- Tomara à Deus, que ela não tenha ouvido.

Ficamos ali por um tempo conversando, até irmos dormir!

[...]

Michael- Qual é a música, que a "madame" quer?

Maria- TNT- Sister Machine Gun!

Pego e mando mensagem para a Kylie Halpern na secretaria, sinalizando que poderia tocar a música. Em dez segundos, Sister Machine Gun começou a tocar nos alto-falantes pelos corredores e por toda parte. Respirei fundo enquanto
guardava o celular no bolso traseiro.

Michael deu um passo à frente, olhando de um lado para o
outro.

Michael- Agora!

[...]

Max-Vai! Vai! Vai! — Max Cason gritou ao vento, com a
cabeça do lado de fora da janela no banco do carona.
Meia hora depois, catorze carros, caminhonetes e motos
estavam a caminho, abarrotados com todos os jogadores do nosso
time, algumas de suas namoradas e uns poucos buscando apenas
diversão. A escola não nos impediu de sair de suas dependências
para o que rapidamente se tornou uma tradição. A Noite do Diabo
servia para elevar a moral do time e enaltecer o companheirismo em
equipe.
Perambular pelos corredores da escola, às duas horas da
tarde, para começar tudo, se transformou em uma das minhas
partes favoritas do dia. Invadir as salas de aula e retirar nossos
colegas jogadores da equipe de basquete – e quem mais
quiséssemos – e arrastar todo mundo para fora da escola era como
uma anfetamina injetada na veia. Tínhamos a atenção de todos, seu
fascínio e, às vezes, seu medo. Era energia pura e, por uma noite
no ano, desfrutávamos de um suprimento ilimitado. Os professores
não nos detinham, os policiais não interferiam e, por um tempo, eu
realmente amava ser apenas eu.

Essa era a última! A última vez que podemos fazer nossa tradição!

Essas histórias vão ser esquecidas. Não vão querer contar sobre adolescentes, que tocam o terror na cidade.

Mas vão querer contar sobre a Devil's Night! Vão querer tentar fazer iqual! Mas nunca vão superar os verdadeiros Cavaleiros! Isso está no nosso sangue. Está no DNA! Sempre que forem se lembrar vão nos ver bem lá no topo, onde sempre estivemos!

Maria- Há última Devil's Night!

Damon- Há última do ensino médio!

Michael- E talvez, a última de nossas vidas!!

Bem, acho que agora tudo que fizemos não vai mais valer. Porque agora que tudo começa!

•••••••••••••(notas da autora)••••••••••••
Olaaaaá!! Tô postando aos poucos para que vocês possam ficar por dentro da reescrita!

(Eu fui acampar com os meus pai então não tava com wi-fi para postar)

The Devil's Night Onde histórias criam vida. Descubra agora