CONTRATO

Sete 🌚

𝙹𝗎𝗇𝗀 🐰

O mesmo dava banho no nenêm tão carinhosamente e sempe bem preoculpado com o mesmo por causa dos olhinhos, eu estava escorado na pia do banheiro enquanto o mais retirava toda a espuma do cabelo do mais novo.

- Querido, pode lavar o cabelo dele uma hora dessa ? - pergunto porquê já estava a noite e as vezes pode acontecer do mais novo ficar com a cabeça doendo.

- Não pode, porém ele está todo suado e os cabelos tava fedendo a suor, ele não ia conseguir dormir se eu não lavasse agora, vou secar direitinho quando terminarmos - disse sem parar o que estava fazendo.

- Papai goo, o senhor está gostando daqui. ?

- Estou, meu amor - respondo o nenêm com um sorriso grande no rosto.

- Eu também, eu sempre quis ter outro papai, mais meu papai ainda não queria - deu de ombros.

- Entendo, agora temos um ao outro, certo, me diz uma coisa, meu bebê gosta de estudar na escolinha ? - pergunto chegando mais perto.

- Eu gosto e tenho amigos - sorriu.

- Que bom e como eles te tratam ?

- Como ? - pergunta sem entender nada.

- Tipo, eles não te empurra e nem te bate, nadinha disso ? - sou curioso mesmo e é sempre bom perguntar, algumas crianças têm medo de conversar sobre isso.

- Eles não faz isso, mais fez uma vez só e eu cair no chão, eu chorei bem muito.

- Quando acontecer quaisquer coisinha com você, seu papai é o primeiro que têm que saber. - digo me levantando já que eu me abaxei perto da banheira

minutos depois meu esposo já hávia tetminado de dar banho no mais novo, enquanto o mesmo secava os fios, eu secava o corpinho do mesmo, pego a cuequinha do mesmo e o pijama do elefantinho.

- Levante a perninha, bebê. - peço e logo ele faz o que eu hávia pedido, passo a cueca por suas perninhas e o visto, faço o mesmo com a calça e as meias, espero meu esposo terminar de secar os cabelos do nenêm para que eu possa usar a parte de cima do pijama.

depois de tudo pronto saimos do quarto deixando um dorminhoco para trás, caminhamos para nosso quarto com meu homem atrás de mim, seus dedos logo adentraram minha peça e foi ao encontro da minha preciosa, parei no corredor escuro e o mesmo começou os movimentos lentos e chupava a pele do meu pescoço.

- Jimin - o chamei em sussurros.

- Isso, bem baixinho, meu amor, eu amo quando te toco e você já molha meus dedos, está necessitado assim, amor ? - pergunta enquanto sela a pele exposta do meu ombro.

aceno positivo e volto a caminhar com o mesmo atrás de mim, logo chegamos em nosso quarto e fomos nos despindo apressadamente, enquanto isso puxo o mais velho para um beijo intenso, sinto a língua áspera do mesmo tocar a minha fazendo meu corpo se arrepiar pelo contato, suas mãos passeava meu corpo com muito carinho e cuidado.