#02 | montando & desmontando.

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﹙☆  ͡  ݂  ۫﹚⠀⎯⎯ ⠀ '𝗢𝗡𝗗𝗘 James tem talento para desmontar o corpo de Regulus e, apenas com um beijo, fazê-lo derreter.'


✧   ˚   ﹙ 🗯﹚   好


Regulus se sentia muito confortável por baixo de James. Era bom sentir um corpo tenso de desejo sobre o seu, principalmente se fosse o de um garoto tão lindo como ele. James desmontava e montava o corpo de Regulus como se aquilo tudo fosse uma grande brincadeira.

Ultimamente, cenários como aquele haviam se tornado algo muito comum. James dava um sorriso para Regulus no corredor e um sinal qualquer, e então os dois estavam indo juntos para o dormitório — não importava de qual dos dois era —, tiravam suas blusas e se beijavam na cama.

James adorava sentir Regulus por baixo de si, adorava ver o rosto vermelho do outro após um beijo um pouco mais intenso. Ele se sentia muito bem em saber que deixava Regulus com vergonha.

Regulus apertava as coxas de James, que estava ao redor de seu quadril enquanto sentia a boca do outro brincar com a sua: mordendo e suspirando e sugando. Ele se sentia muito tonto com tudo aquilo, com toques por todo lugar de seu corpo.

James sabia exatamente como desmontá-lo: com apenas um beijo feroz o suficiente para fazer Regulus murmurar coisas contra a boca de James e um toque por baixo de sua camisa, o garoto mais novo se derretia.

James desabotoava a camisa de Regulus enquanto seus beijos deslizavam pelo caminho, mandíbula, pescoço e clavícula. Ele murmurava algo sem sentido contra a pele sensível de Regulus, mas podia simplesmente ser um pouco de carinho na visão dos dois.

De repente, James se afasta da pele de Regulus, ficando apenas em cima dele e o encarando. Seus olhos brilhavam e suas bochechas estavam mais vermelhas que o usual; ele parecia apaixonado.

— Porque parou, mon amour? — Regulus murmura, beliscando um pouco a pele da coxa de James. Sabia que James amava quando ele falava em francês, principalmente coisas daquele tipo.

Regulus levou suas mãos até a barra da camisa de James, começando a desabotoar com delicadeza. Seus olhos nunca deixando os do garoto.

— Diga alguma coisa. — James pede, suas mãos descendo um pouco para o peito nu de Regulus, tocando e beliscando com amor.

— O que você quer que eu diga? — Regulus questiona quando a blusa de James estava pronta para ser jogada para longe, deixando o peito de James à vista para Regulus apreciar.

— Qualquer coisa. Fale sobre coisas que você gosta. — James aproxima seu rosto do peito de Regulus e beija ali, sugando um pouco a pele pálida. Ele ajuda o garoto a tirar a camisa e jogá-la no chão. — Apenas não fique em silêncio.

Quando James diz isso, o corpo inteiro de Regulus gelou, ele sentia tanto, tanto desejo por aquele garoto. Era impossível de lidar. Principalmente porque James olhava diretamente para ele enquanto beijava seu corpo.

— Eu... — Regulus murmura quando James começa a literalmente se arrastar em cima do corpo de Regulus, sua boca roçando por todo o peito e abdômen.

— Vá em frente. — James murmura contra Regulus, ele segurava sua cintura com possessividade enquanto descia cada vez mais.

— Eu gosto quando você sorri para mim e quando faz as suas piadas ruins. — Regulus diz, agarrando o cabelo de James, sentindo sua dignidade sair de seu corpo. — Gosto quando você diz que gosta de mim do nada e de quando você morde o meu pescoço.

Com as últimas palavras de Regulus, James ficou muito excitado ao morder a pele da cintura de seu garoto e ouvi-lo gemer coisas constrangedoras, puxando levemente os fios de seu cabelo.

— Gosto... Gosto de quando você ri. Quando você me puxa para um lugar vazio e me beija. Quando você é ciumento e quando você faz esse tipo de coisa. — Regulus diz, envergonhado de repente ao sentir as mãos de James vagando pelo cós de sua calça, passando seus dedos por lá apenas para provocar.

— Que tipo de coisa? — James pergunta, sua cabeça se erguendo só um pouco para ele olhar Regulus nos olhos.

Ele sabia o que estava fazendo e James Potter era tão mau por conta disso. Seus dedos estavam desabotoando a calça de Regulus com tanta inocência e ele não podia negar, porque ele queria.

Queria, queria, queria.

— Você sabe... Esse tipo de coisa. — Regulus murmura, suas mãos procurando as de James naquela bagunça de desejo e o ajudando, se esquivando de suas própria calça.

James sorri bobo com isso. Ele beijava o quadril de Regulus e sugava a sua pele, deixando marcas e mais marcas; marcas realmente bonitas, que Regulus olharia mais tarde no espelho e sentiria prazer.

— Você é tão bom. — Regulus murmura, sua cabeça afundando no travesseiro quando sente as mãos de James. — Você é tão, tão bom.

Regulus suspira pesadamente várias e várias vezes, mas James apenas continuava em silêncio, beijando e pressionando seus corpos juntos, realmente amando tudo aquilo. Ele amava dar prazer para seu querido e lindo garoto.

James esconde seu rosto na curva do pescoço de Regulus e suspira, empurrando seus corpos juntos e afundando na cama.

— Eu gosto dos seus dedos e do jeito que você se preocupa. Eu gosto do jeito que você me toca, como se eu fosse a pessoa mais importante e frágil do mundo. — Regulus engasga quando sente toda a pressão de James sobre seu corpo, suspirando coisas vergonhosas no ouvido do garoto.

James finalmente relaxa sobre o corpo de Regulus, calmo e lindo. Seu prazer era algo muito fácil de se lidar quando seu garoto estava dizendo coisas amorosas diretamente para ele em seu ouvido.

— Continue, meu bem. — James pede e logo depois suga a pele de seu pescoço.

— Eu gosto do jeito que você gosta de mim. — Regulus murmura, suas mãos no pescoço de James, apertando e arranhando. — Às vezes... Eu sinto como se esse sentimento pudesse me esmagar.

— Que sentimento? — James pergunta, se erguendo um pouco para beijar o rosto de Regulus, seus lábios, bochechas e testa com muito carinho.

— Amor, provavelmente. — Regulus diz, seus olhos se fechando para beijar a boca de James, sorrindo com muita facilidade quando sente a felicidade no toque.

— Você sente amor por mim? — James pergunta em um sussurro muito carinhoso.

— Sim. Toda hora. — Regulus o beija várias e várias vezes pelo simples fato da boca de James ser o seu maior vício, quente e delicioso. — Muito, muito, muito amor.

James sorri absurdamente com isso e o beija mais algumas vezes. Dezenas, centenas. E então ele aprofundava o beijo e tocava na alma de Regulus e o deixava com prazer, fazia uma trilha de beijos pelo corpo inteiro e repetia o mesmo processo de antes, pressionando e afundando.

Às vezes eles mudavam de papel e posições, mas no fim o prazer vinha de qualquer jeito. Regulus gostava de observar James enquanto o tocava e James gostava de ouvir as palavras tímidas de seu garoto sussurradas em seu ouvido, gemidos ou qualquer coisa do tipo.

Não havia qualquer tipo de vergonha naquele tipo de ato. Eles não faziam barulho, pois gostavam de algo privado, algo secreto, talvez.

Havia apenas amor naquilo tudo.

Desejo e muito, muito, muito amor.

STYLISH, starchaser oneshot'sOnde histórias criam vida. Descubra agora