trouble trouble | vhope

9 | Sonata No. 17 op. 53 "Gasteiner"

CAPÍTULO 9

"now I'm lying on the cold hard ground"

I'm backkkkkkkkkkk

Depois de um mês escrevendo essa BOMBA finalmente terminei juro gente quase me matei mas fINALMENTE saiu! Nem preciso falar que tá gigantesco tem 30k então leiam com calma aproveitem etc etc. Sei o quanto vocês tavam ansiosos então não vou me alongar aqui espero muito muito que gostem! <3

Tem uma cena em que o Hoseok tá fazendo um desenho e como eu quero muito que vocês visualizem bem, coloquei esse vídeo no player! Não se esqueçam de assistir!

Tem smut nesse capítulo acho que o único aviso é esse!

Deixa o votinho ANTES do início da leitura, por favor? :)

❣️

— Shhh. Kanji, faz silêncio. - Taehyung repreendeu o gatinho que miou baixinho em seu colo, se espreguiçando. Mantinha uma mão o acariciando, outra segurando o celular em seu ouvido. Os blackouts de seu quarto só deixavam um mínimo de luz entrar. Ainda estava bem cedo. - Então... você gostou mesmo? - Perguntou, sorrisinho satisfeito em seu rosto.

— Se eu gostei? Eu amei! Você foi incrível, Tae, sério... - Jimin falava animado, do outro lado da linha. - Eu até quis ir falar com você depois, mas você 'tava com aquela galera importante da orquestra e eu não quis atrapalhar. E eu tinha aquele jantar com meus pais depois.

— Sei... Eu entendo. - Taehyung suspirou, baixinho, procurando conforto ao acariciar o os pêlos de Kanji. Sempre que o assunto pais aparecia, era assim. Jimin percebeu.

— Você se arrepende de não ter chamado eles?

— Eu não sei. - Taehyung demorou a responder, franzindo o rosto. Era confuso. - Tipo... eu sempre chamo, sempre espero, e eles sempre estragam tudo. E eu sei que eu devia ficar feliz que eu evitei passar por isso dessa vez mas... sei lá. Eu... no fundo tem uma partezinha de mim. - Taehyung apontou para o coração, mesmo que Jimin não conseguisse ver. - Que sempre espera por eles, que nem um menininho patético. É ridículo.

Riu de si mesmo.

— Eu não acho ridículo. - Jimin retrucou. - Isso é mais do que normal. São seus pais, Taehyung. Você querer eles lá não é patético. Só mostra que você... sei lá... sente. - O amigo assegurou. - E eu prefiro você pelo menos se deixando sentir do que o Taehyung casca grossa que não deixa ninguém entrar. Que não divide nada.

— É... talvez você tenha razão. - Taehyung não sabia bem se concordava. - De qualquer jeito, o que importa é que todo mundo amou. Eu 'tô aliviado... ensaiei pra caralho pra isso.

— É, negou de sair comigo umas cinquenta vezes. Lembro bem.

— Desculpa. - Taehyung soltou um risinho, depois se endireitou sentando na cama. - Não... e você não vai acreditar no que rolou depois. Você acredita que o canalha do Hoseok conseguiu entrar de algum jeito no teatro ontem?! Viu minha apresentação e tudo?!

Um longo silêncio na outra linha, sendo que Jimin normalmente era bem reativo com fofocas. Estranho.

— Meu Deus, Tae... sério? - Finalmente a voz do outro ecoou. Aparentemente muito surpreso.

— Eu juro. Ele tinha ido lá na faculdade na semana mas eu só cortei ele e fugi. Aí o imbecil foi me procurar lá. Jimin, sério... ele chegou na roda com todo mundo da orquestra e começou a falar nada com nada. - Taehyung negou com a cabeça, ainda não acreditava naquilo. - Eu quis me matar... e depois quase matei ele.