ESCRITOR DE MONÓLOGOS

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Uma infinita insanidade Esta é a arte e a sua dignidade Minhas palavras são o meu exército Estas palavras são os meus soldados

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Uma infinita insanidade
Esta é a arte e a sua dignidade
Minhas palavras são o meu exército
Estas palavras são os meus soldados

Sou escritor de monólogos
Um historiador que conta as importantes guerras
Dentro de si mesmo
Estudando meus internos apocalipses
Somando meus pessoais eclipses

Contudo, no escuro
Lembro-me que sempre adorava
quando a luz da lua
pela tua pele viajava

Merda! Pára de falar dela, cérebro!
Estou aqui para falar de literatura!
Odeio a tua ditadura!
Pronto! Pfff... Olha só!
Agora até as minhas letras têm lágrimas no rosto por causa dela!

E a minha mente é uma casa assombrada
Onde as palavras são bravos guerreiros que se escaparam deste caos

E os meus olhos são janelas de onde vejo a tua luz!
Que mulherão!
Tu és arte! Tu és arte! Tu és arte!
Sensual, doida e feminina Mozart Transbordando melodias de Natal
E a minha alma é teu velho piano para toda eternidade!
 
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