Nesse capítulo contém cenas de abuso, assassinato, caso não se sinta a vontade pare de ler, sua saúde metal é importante!Julho, 1986.
─────── Meu homenzinho, vem cá! ─────── Minha mãe gritava de seu quarto. ─────── Tenho um negócio para lhe mostrar!
Imediatamente largo meus carrinhos no chão, indo para seu quarto. A mais velha estava com os cabelos molhados, apenas de roupão em cima de sua cama.
─────── Oque aconteceu mamãe? ─────── Digo no batente da porta.
─────── Sente-se aqui. ─────── Aponta para seu lado.
Me direciono ao lugar e a chegar ao seu lado, sinto suas mãos fazerem carinho em minhas costas.
─────── Está tudo bem? Fiz algo errado mamãe?─────── Pergunto preocupado.
─────── Claro que não meu amor, apenas quero lhe ensinar a ser um homem de verdade! ─────── Diz. ─────── Você já está com quase oito anos, tem que aprender a ser um homenzinho crescido!
─────── Como assim? ─────── Estava confuso, então a loira começa a desamarrar seu roupão. ─────── Oque está fazendo? ─────── Ergo meu cenho. Após a mesma estar completamente nua ao meu lado.
─────── Vamos brincar de uma brincadeira que só homens de verdade brincam, você quer?
─────── Mas você não é homem.
─────── Homens e mulheres!
─────── Oque é?
─────── Tire sua roupa amor, você irá entender.
Eu tinha apenas 7 anos, mas sabia que algo de errado não estava certo. Minha mãe nunca ordenou-me tirar a roupa, a não ser quando me dava banho.
─────── Não quero.
─────── Como não? É uma brincadeira legal filho!
─────── Eu quero voltar a brincar de carrinho! ─────── Saio da cama, indo em direção da porta. A mais velha agarra meu pulso.
─────── Não! Você poderá brincar de carrinho mais tarde! ─────── Solta meu pulso, trancando a porta.
─────── Mas mamãe!
─────── Mas nada, se não tirar, eu mesma irei! ─────── Preceituou, enquanto se deitava na cama.
Meu pequeno eu não merecia isso, não tendo apenas sete anos. Era indefeso demais para saber como recusar um abuso.
Tirei minha roupa lentamente, com uma cara de desgosto. Me deitando ao lado da mamãe.
A mais velha sobe em cima de mim, dando selinhos por toda minha barriga.
─────── Não precisa ter medo filho, não irei fazer nada que não goste!
Eu não gostei.
Ela me prometeu que seria legal.
Não foi.Ela continuou fazendo isso por alguns anos, até eu entender que não era certo, obter força e coragem o suficiente para me defender.
Setembro, 1986.
─────── No três Billy, 1.... 2... 3! ─────── Meu pai contava, em seguida ambos vamos para cima de um coelho, na qual andava pelo local.
─────── Consegui! ─────── Eu, com apenas oito anos dizia sorrindo, segurando o coelho branco pelas orelhas.
─────── Perfeito filho! Agora, segure em seu pescoço o torcendo. Como lhe ensinei.
─────── Torcer?
─────── Isso mesmo! Mas vá rápido, ele pode escapar em questão de segundos.
Posiciono o coelho deitado no chão, sem soltar as orelhas. Com a mão esquerda eu viro sua cabeça para um lado, com a mão esquerda levo o corpo para outro. Um alto estralo se condiu no ar.
─────── Perfeito filho. ─────── Se agacha para ficar a minha altura, tirando um bisturi do bolso. ─────── Agora pegue isto, e crave na parte de baixo da barriga dele.
Seguro o bisturi, enquanto o mais velho guiava-me.
Afinco a biguana na região da virilha do coelho, puxando até a barriga com ajuda de meu pai.
─────── Muito bem Billy! ─────── Diz animado. ─────── Assim que se estripa animais!
─────── Olha, sangue! ─────── Mostro minhas mãos, estavam com gotículas espalhadas por toda parte.
─────── Isso porque não foi fundo, me empreste. ─────── Se refere a ferramenta, logo o alcanço. O batido faz o corte ficar mais fundo, uma pontinha de mim queria muito fazer isto. E fiz.
─────── Posso tentar?
─────── Claro, foi você que conseguiu nossa vítima! ─────── Pego o quecé, prego a faca no corte seguidas vezes. Aquilo era muito satisfatório.
Foi mal a demora, acabei dormindo quando cheguei da escola então não consegui postar! Vou começar a não prometer capítulo, para não fazer vcs de bobos!😁🫶🏻
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𝕾𝕮𝕽𝕰𝕬𝕸 - ʙɪʟʟʏ ʟᴏᴏᴍɪs • PAUSADA
HorrorApós Mayah Carpenter, uma garota bela e simpática se mudar para Whoodsboro, uma série de assassinatos sem algum registro de quem os cometeu apavora a pequena cidade. "Sabe que não precisa forçar sorriso para mim, 𝑓𝑜𝑔𝑢𝑖𝑛ℎ𝑜!" "Como o fogo qu...