𝐬𝐞𝐭𝐞

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𝐼 𝑤𝑎𝑛𝑛𝑎 𝑏𝑒 𝑦𝑜𝑢𝑟𝐸𝑛𝑑 𝑔𝑎𝑚𝑒

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𝐼 𝑤𝑎𝑛𝑛𝑎 𝑏𝑒 𝑦𝑜𝑢𝑟
𝐸𝑛𝑑 𝑔𝑎𝑚𝑒

- Richarlison

Os lábios de Maria Vitória são pressionados nos meus, e porra, a sensação é tão boa que chega a doer. Não me lembrava de como havia sentido falta de ter nossos corpos grudados, podendo sentir quando sua pele se arrepiava conforme eu a tocava.

Minhas mãos seguram sua cintura, apertando-a conforme a intensidade do beijo aumentava, me fazendo até perder um pouco do meu senso de direção.

Deixo alguns selinhos em seus lábios, em seguida afastando o cabelo de seu pescoço, descendo os beijos para aquela região. Passo a língua em seu ponto de pulso, sorrindo contra a sua pele quando a escuto arfar baixinho.

Escorrego as mãos para a sua bunda, fazendo com que ela tomasse impulso, a pegando no colo. Suas pernas se entrelaçam ao redor do meu quadril e eu posso sentir suas unhas arranharem a minha nuca.

— Me leva pra cama. — Ela murmura, com a voz arrastada.

Aquilo é o suficiente para me fazer perder a linha.

Caminho com a garota em meus braços até a cama, colocando-a deitada e logo me ajeitando em cima de seu corpo. Os dedos de Mavi se enroscam na corrente em meu pescoço, fazendo com que meus lábios se curvem em um sorriso.

Batidas na porta. 

Batidas na merda da porta.

Batidas que fazem com que eu dê um pulo, me afastando da garota. Maria Vitória se senta na cama, passando as mãos no cabelo enquanto olhava para a origem do barulho.

— Vi? — Ouço a voz de Matheus do outro lado da porta. — Abre aqui. O pai pediu pra ver como você tá.

Encaro a garota com o semblante preocupado, logo podendo ver ela fazendo um gesto em direção ao banheiro. Concordo com a cabeça, correndo até o cômodo e me trancando ali.


- Maria Vitória

Fico alguns segundos parada, tentando regular a respiraca novamente antes de ir até a porta. Puta que pariu, como era possível uma coisa dessas? Interrompidos duas vezes.

Desse jeito parece até o universo querendo me dar algum sinal de que é a coisa errada a se fazer.
Sorrio ao me lembrar que não acredito nesse tipo de coisa.

— Já vai, caramba! — Digo enquanto as batidas continuam. — Oi, Matheus.

Olho para o homem parado em minha frente com a cara fechada, querendo apenas mandá-lo embora o mais rápido possível.

  𝐀𝐓𝐄́ 𝐎 𝐅𝐈𝐌 𝐃𝐎 𝐌𝐔𝐍𝐃𝐎 • 𝙍𝙞𝙘𝙝𝙖𝙧𝙡𝙞𝙨𝙤𝙣Onde histórias criam vida. Descubra agora