Avalanche

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Apenas obedeci a seus comandos, ela começou a rebolar em cima de mim friccionando sua buceta em meu corpo, ela desatarraxou meu macacão e retirou meu suéter, meus seios estavam duros de pura excitação em senti-la em cima de mim. Sem pudor nenhum, Maraisa deslizava sua intimidade sobre o bico dos meus peitos e isso causava uma excitação ainda maior.

- Porra Maraisa!

Ela sorriu de forma maliciosa mordendo os lábios, se levantou o que me deixou chateada e ficou em pé na cama me fitando.

- Gosta do que vê Maiara Carla? - sua voz imponente tornava o clima ainda mais denso.

- Eu amo! - me levantei e fiquei de joelho na cama, meus seios desnudos e minha roupa abaixada até a cintura, tracei um caminho de beijos por sua perna até sua coxa, fazia carícias em seu corpo sentindo o arrepiar de seus pelos.

- Gosta quanto? - ela me empurrou na cama me fazendo deitar colocando seu pé direito sobre o meu peito, sentia sua dominação tão atrativa ganhando território.

- Maraisa..

- Responda! - nossos olhos não quebravam a conexão.

- Gosto muito a ponto de morrer de ciúmes quando outros te elogiam - um sorriso sacana se instalou em seus lábios. Maraisa deu uma voltinha em cima da cama me fazendo desejá-la ainda mais ao ver o tamanho da sua calcinha que era tão minúscula ao ressaltar o volume da sua bunda. Ela tocava seu corpo com as mãos e passava o chicote por ele de uma forma tão sensual, ela desceu lentamente se ajoelhando na cama e eu acompanhava cada movimento seu completamente hipnotizada. Ela virou a cabeça fazendo seu cabelo se jogar para o outro lado e engatinhou até mim como uma felina sedenta, retirou meu macacão por completo me deixando apenas de calcinha, se inclinou para o lado abrindo a gaveta da cômoda que ficava ao lado de nossa cama com uma fita preta.

- O que vai fazer? - perguntei ao ver o que ela tinha nas mãos.

Ela nada me disse, apenas sentou em meu colo e uniu as minhas mãos uma na outra, passou a fita entre elas e deu um nó um tanto apertado. Minha respiração estava um pouco ofegante, não sei o que se passava em sua mente, mas o olhar que ela tinha me causava reações inimagináveis. O castanho de seus olhos estavam ainda mais escuro, seu sorriso era fatal.

Ela se voltou à cômoda e pegou mais dois objetos que não me deixou olhar nitidamente o que seriam. Eu tentava falar algo, mas ela calou a minha boca com seus dedos me pedindo silêncio.

- Não tenha pressa!

O primeiro objeto era um pequeno frasco branco, ela virou derramando em mim um óleo que tinha um cheiro de morango muito agradável, sua língua começou a percorrer o meu corpo onde ela havia me sujado, começou a lamber minha barriga, era uma sensação tão gostosa e quente, ela foi subindo até chegar os meus seios e que inferno de mulher. Maraisa contornou a língua na minha auréola e depois sugou fortemente, o som da sucção me incendiava, eu tentava conter alguns gemidos, mas era impossível. Sentia minha buceta latejar com tamanha excitação, não queria que ela parasse, eu queria ainda mais daquele.

- Isso está tão gostoso, ah.

- Está não é? - ela se aproximou da minha boca chupando meu lábio inferior - E ainda nem começamos - falou próximo ao meu ouvido, desceu me dando beijos pelo pescoço até alcançar os meus seios novamente. Eu tentava tocá-la, mas ela deixava minhas mãos amarradas acima da minha cabeça.

Ela pegou o outro objeto e este começou a vibrar e fazer um som baixinho, ela passou por meu corpo e a sensação era uma delícia, o vibrador que parecia um pequeno microfone todo rosa, foi pressionmado por cima do bico do meu peito que ficou ainda mais duro de excitação, percorreu meus pontos de pulso e foi descendo por meu abdômen que se contrai ainda mais ao sentir esse objeto vibrante. Quando ela levou o brinquedo até a minha buceta sob o fino pano da minha calcinha eu soltei uma forte lufada de ar me contorcendo ainda mais na cama.

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