Bella Campos 🦋
Dias depois...Estamos voltando para o Brasil. Na verdade, já estamos no solo carioca.
Antes de voltarmos, resolvemos saber primeiro se o bebê está bem. E graças a Deus, ele está bem e saudável.
Cabelinho: Carro... Blindado de preferência. - Olhei para o Cabelinho que falava com alguém pelo o celular. Faz alguns minutos que estamos dentro do avião que já pousou. Pelo o que eu entendi, estava tentando umas abordagens pela pista que vem em direção ao nosso encontro.
O que dificulta, já que a maioria dos meninos são conhecidos pela polícia e podem ser presos.
Como sabem quem é o cabelinho, estão vendo a melhor forma de passar pela a abordagem.
Barbie: Está tudo bem?
Cabelinho: Já tô resolvendo... - Ele beijou minha testa. - Já, já vamos está em casa.
Sorri sem mostrar os dentes.
(...)
Atena: Resolveu das as caras, Belinha? - Desceu do carro e eu revirei os olhos descendo as escadas.
Barbie: Estou fugindo por acaso? - Ela me olhou com deboche e me abraçou.
Atena: Como está? - Sair dos seus braços.
Barbie: Bem. E você?
Atena: Bem.
Anna: Bella! - Mordi o lábio segurando o sorriso bobo. - Que saudades!
Ela me abraçou e eu retribuir.
Theo: Titia!
Sair dos braços de Anna e me agachei sendo brutalmente abraçada com aqueles bracinhos pequenos e macios.
Apertei o Theo e dei vários beijinhos sobre sua bochecha.
Barbie: Senti tanta sua falta, Theo... - Ele sorriu sapeca.
Theo: Todos nós sentimos, tia! - Sorri.
Ret: Não queria estragar o clima bom. Mas precisamos ir. - Me levantei e o Theo correu atrás do pai.
Barbie: Cadê Lennon?
L7: Tô aqui. - Olhei para lado vendo ele vindo na nossa direção. - Carros já estão prontos. Vamos ter vinte minutos pra passar pela BR e os carnas fingirem que não viram a gente.
Cabelinho: Vamos? - Concordei sorrindo. Segurei sua mão e saímos andando até o carros.
Sorri observando o Theo tirando várias fotos nossas.
Cabelinho: Qual foi, carinha?
Anna: Já vai se acostumando. Theo descobriu a câmera.
Ret: Já não aguento mais...
Anna: Nem reclame. Foi tu que ensinou. - Bateu no ombro do marido que abraçou ela.
Ret: sem judiação com seu preto.
L7: Amo o fato do Ret se iludi achando que é preto. - Risos.
Anna: Deixa meu amor... - Ela beijou o Ret que sorriu.
Atena: Tô com fome. Tem como irmos logo?
@Cabelinho: O casal mais foda do Rio estar de volta. 🤑
Depois de uma hora e pouquinho. Já tínhamos chegado no morro. Observei o carro sendo estacionado na frente da casa do Cabelinho.
Cabelinho: Tá tudo bem? - Ele desligou o carro e eu concordei.
Barbie: Uma nova fase... - Murmurei - Tô estou tentando me acostumar com essa mudança repentina.
Cabelinho: Tem certeza que está bem? - Ele me olhou meio assim e eu abri um sorriso.
Barbie: Estou bem, amor. E super animada para viver ao seu lado. - Ele sorriu de lado e concordou. Saímos do carro e o Cabelinho foi tira nossas malas.
Valéria: Caralho, Victor. Achei que estava morto. - Saiu da casa correndo até o irmão. Olhei para o chão e tentei ao máximo não fazer careta.
Cabelinho: Eu estou bem, Valéria. - Soltou a irmã.
Valéria: Como vai viajar assim e nem me avisa? Fiquei preocupada.
Cabelinho: Claro... - Fechou o porta malas. - Transando com todo mundo enquanto estava fora.
Valéria: Victor. - Olhei para eles. - O que ela está fazendo aqui?
Cabelinho: Minha mulher, pô.
Valéria: Do que está falando?
Cabelinho: Tamo junto. Vamos ter um filho e construir nossa família. E era isso que eu queria ter fala...
Valéria: Você não vai coloca eu para fora de casa, né? A casa que é dos meus pais! Nossos pais! Você tá maluco?!
Cabelinho: Valéria...
Valéria: Você é não pode fazer isso! Não mesmo! - Ela saiu sem ao menos esperar o Victor responde.
Ele me olhou e eu me segurei para não ri. Neguei com a cabeça e fui ajuda ele com as malas.
Cabelinho: Não me olha assim.
Barbie: Podemos achar outra casa.
Cabelinho: Eu gosto dessa... - Ele fez bico e eu ri.
Barbie: Vamos construir nossa história, Cabelinho. Isso significa construir tudo do início.
Ele concordou sem dizer mais nada.
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fogo e gasolina
Fanfiction- Somos que nem fogo e gasolina, baby... Nosso jogo é perigoso. Nosso lance é perigoso! Mas nós nos amarramos um ao outro e não conseguimos viver sem um ao outro, e tu sabes disso. Não tem como negar... Fala pro teu preto que eu tô certo.