Cap 4

5.1K 167 1
                                    

MT

Assim que eu parei o carro aqui em frente da minha casa, vi ela admirando a casa. Logo desci do carro e esperando ela descer também.

Quando dou a volta vejo que ela não desceu. Abri a porta já bolado porque paciência é uma palavra desconhecida pra mim.

Olho pra ela e falo pra ela descer logo da porra do carro.

Ela me ignora totalmente. Isso é uma coisa que me deixa puto de raiva.

Eu já sem paciência nenhuma falo de novo pra ela descer.

Aylane - eu não vou descer eu não quero ir com vc, tu não manda em mim seu bandidinho. Se quer que eu desça vem me tirar então. - Falei debochando da cara dele. E logo percebo que foi a pior coisa que eu fiz.

eu não acredito que essa garota tá debochando da minha cara - pensei já bolado com ela.

Logo peguei no braço dela com muita força tiro ela do carro e entro em casa jogando ela no sofá.

Eu não suporto desobediência comigo. Ela tá testando a minha paciência.

Aylane - tu me machucou seu idiota.

Eu - você vai ter que aprender a me obedecer, eu não suporto desobediência, fica esperta morena. Eu não quero ter que te tratar mal, mas você tá brincando com fogo.

Aylane - estamos iguais então, eu nem te conheço direto e já não suporto olhar nessa tua cara.

Eu - vai se acostumando morena, vai ver minha cara todo dia quando tu acordar. Tu vai dormir comigo no meu quarto pra eu não te perder de vista, pode subir as escadas e o último quarto no corredor é o meu, que agora é nosso.

Aylane - nem morta que eu vou dormir na mesma cama que tu, eu nem te conheço e afinal de contas tu não manda em mim eu não sou um objeto teu.

Eu - vai dormir no quarto comigo sim e acabou, tu vai fazer o que eu mandar, vai se acostumando.

Aylane - é o que veremos seu bandidinho de merda. - pra quê que eu falei isso, quando eu fecho minha boca eu sinto ele vindo com tudo e me empurrando contra a parede.

Eu - eu já te falei pra não brincar comigo caralho!! Tu tem sorte que eu jamais bateria em uma mulher se não eu já tinha te quebrado.

Aylane - vai me bate então, me bate porra, quero ver se tu é homem. - eu falei, enfrentando ele.

Eu - que porra do gênio forte, nunca vi igual. Sobe logo pro quarto e arruma tuas coisas, jaja nós vamos dormir.

Aylane - eu não vou pra lugar nenhum.

Eu - nem que seja a força mais tu vai.

EU E O DONO DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora