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Em um ambiente sob a penumbra nós nos encontrávamos mais uma vez, não pude distinguir ao certo o que ela vestia, só conseguia ouvir o som dos seus saltos e então num átimo a vejo dirigir a ordem

-De joelhos

Os meus pensamentos já estavam demasiadamente inebriados e fiz o que sempre fazia, obedeci. Todas as nossas sessões eu me via nesse mesmo monte de desejo, eu queria servi-lá, agrada-lá, então por mais uma vez eu estava ali sendo o seu cachorrinho obediente.

Não tive espaço para pensar em mais nada quando senti sua mão fazendo uma leve carícia em minha cabeça, inclinei a cabeça para o lado e a vi colocar a coleira em mim, nesse ato eu já estava totalmente entregue. Ela usou a guia para me levar até onde queria que eu ficasse, ela orientou para que eu ficasse só com as minhas patas para fora da cama e foi até o armário buscar algo, eu já sabia o que era e quando ela se posicionou atrás de mim e acertou a primeira chicotada e o som reverberou eu constatei o que havia imaginado

-Conte comigo - Sua voz soou firme como sempre, me pus a fazer o que ela mandou.

-Um - Novamente recebi um golpe e continuei.

-Dois - E veio mais um golpe.

-Três - Outro golpe.

-Quatro - Novamente o tilintar da fivela do cinto soou.

-Cinco - Comecei a me sentir orgulhoso por ainda conseguir falar e poder obedecer ao seu comendo. Mais um golpe.

-Se…is - A minha voz começou a falhar e eu sentia meu corpo inteiro esquentando.

-Se…se..te - Minha mente já se encontrava totalmente absorta pela sensação do couro em minha pele. Ela golpeou novamente.

-O…i…to - Puxei o ar com toda força que consegui e senti outro golpe.

-No..v..ve - A vi de relance pelo espelho e ela com a voz firme e macia disse:

-Vamos até o número quinze hoje, querido - Pude ver seu olhar doce se fixar na minha bunda e acertar mais um golpe.

-D..dez - A cada novo golpe sentia minha pele arder e a excitação correr pelo meu corpo. Mais uma vez.

-O…on…onze - Me obriguei a falar mesmo com a vontade de só sentir os golpes, não queria falhar. Novamente, outro golpe.

-D..do..ze - Minha fala já estava trêmula e baixa, só faltam três, eu queria mais. O som do cinto ressoou mais uma vez.

-Tr…tre…ze - Outra vez.

-Ca…torz..ze - Ouvi novamente sua voz:

-Só mais um querido - E senti o último golpe.

-Quin…z…ze - A minha cabeça me dizia para implorar por mais, mas eu sabia que só deveria esperar a próxima ordem.

Não consegui nem raciocinar quando senti um líquido gelado escorrer pelas minhas nádegas, consegui vê-lá novamente e observei ela se posicionar com o strap-on. Senti uma leve caricia nas partes que foram golpeadas e ela sussurrou:

-Mais tarde eu irei cuidar muito bem dos seus dodóis meu bem

Quando comecei a imaginá-la cuidando de mim fui interrompido abruptamente pelo susto de ter o strap-on introduzido em mim, uma dor gostosa seguida de movimentos firmes de vai e vem, não demorou muito até eu gozar. Senti ela passar as mãos por mim de forma carinhosa e examinar cada parte do meu corpo, ela seguiu em direção ao armário e pegou um creme e começou a passar em mim.

-Excedemos algum limite? -Me perguntou com carinho e preocupação.

-Tudo dentro dos limites - Disse e sorri em sua direção.

Ela me ajudou a vestir minhas roupas e se dirigiu até a porta comigo, parando em frente e a abrindo para que eu pudesse sair.

-Até a próxima semana Dr. Eduardo - Disse com sua voz macia e sorriu em minha direção.

-Até a próxima - Eu disse e parei rapidamente para conferir minhas vestes e ir em direção ao estacionamento para ir até meu consultório e voltar a minha agenda normal.

FETISH TALE'SOnde histórias criam vida. Descubra agora