𝗖𝗢𝗚𝗨𝗠𝗘𝗟𝗢 | Hyunjin achava sua vida normal e sem graça, isso até conhecer
Yang Jeongin, o garoto com uma boina
de cogumelo, que chamou sua atenção
até demais.
Capa, header e o conteúdo, todos de minha autoria.
No momento, me encontrava largado no assento duro da cantina, com a cabeça abaixada. Estava triste!
– Qual é, Hwang! Você só encontrou o moleque uma vez e já tá planejando o casamento? E nem vou falar do fato de você nem saber⁹ o nome do garoto. — Minho brincou.
— Por isso mesmo, Minho! Eu nem sei o nome dele! — suspirei desapontado.
— Ele não disse que tinha um amigo Australiano e que ganhou uma bolsa aqui? É só achar esse tal amigo e perguntar. Não muito bem, mas só tem uns... 3 Australianos aqui. — disse Jisung, fazendo um sorriso surgir em meu rosto, me levantei do assento, pegando no rosto macio de Jisung, beijando a sua testa.
— Nossa mano, na moral, sem brava. Te amo, valeu demais. Deus te pague.
– Eca, Hyunjin, que Hetero Top.
– Ei ei, dá licença! — exclamou Minho, entrando na conversa e retirando minhas mãos das bochechas do namorado. — Já tá bom, meu caro.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
– Você conhece um garoto de mais ou menos uns 1,75 de altura, de cabelo vermelho com uma boina de cogumelo? — perguntei a uma garota, Ashley, que de acordo com Jisung também era australiana.
— Não, desculpa. — a garota apenas sorriu pequeno e foi embora.
— É, agora só falta, um tal de Christopher e um Félix. — Minho disse, riscando o nome da garota que acabou de sair da lista. — Sinceramente, porque eu estou fazendo isso?
– Porque você me ama, seu burguês safado.— respondi.
– Porque eu te obriguei.— Jisung entrou na frente.
— Está certo, esquilinho, hablou tudo.— Minho ditou sorrindo, apertando as bochechas cheias do namorado, me ignorando totalmente. Vai ter troco, Lee Minho!
Então, deixei os dois ali, não estava nem afim de segurar uma vela, preferia milhões de vezes procurar meu futuro docinho de coco, do que ficar de vela. Enquanto eu xingava mentalmente a professora de filosofia, avistei Christopher de longe, logo me arrastei para lá.
— Oi. — vi o garoto dar um pulinho para frente, no susto, colocando a mão no peito. — Sou tão feio assim?
— Cruzes. — Christopher disse, o outro garoto que Chris conversava me olhou cima a baixo, antes de arquear uma sobrancelha. — Tem algo a me dizer?
— Tenho. Por acaso, você conhece um garoto de cabelo vermelho, com um chapéu de cogumelo? — perguntei em 100% de expectativa.
— Cogumelo? Olha, não tenho certeza, mas essa manhã vi esse tal garoto com o bolsista, se eu não me engano, Lee Félix. Talvez, ele saiba. — disse.
– Obrigado, amigo, você é um amigo — dei uns tapinhas nas costas do garoto, mas parei ao olhar para o rosto do acastanhado em que Christopher conversava e perceber o quanto ele estava com ciúmes.