Capítulo 2

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Um mês havia se passado, eu gostava dessa atenção que ele me dava, parecíamos um casal de amigos antigos, que soltavam algumas indiretas as vezes. Eu estava saindo um pouco com Ana, estávamos criando uma amizade aos poucos, era um progresso notável. Na verdade agora eu estava voltando de uma festa que havia ido com ela, era um dia de sábado e já passava das três horas da madrugada. Entro no meu apartamento e jogo meus sapatos longe. Me olho no espelho, eu ainda estou razoavelmente bonita, meu vestido é preto, colocado ao corpo como uma segunda pele, meu cabelo loiro está cacheado, minha maquiagem é forte, meus lábios estão cobertos por um batom rubro. Pego meu celular e tiro uma foto de corpo inteiro.

Bia: Ainda acordado?

Bia enviou um arquivo.

André: Porra mulher, isso é um bom jeito de acordar.

André enviou um arquivo.

Ele me enviou uma foto do seu abdômen para baixo, sua barriga era plana e definida. Sua calça estava baixa permitindo que eu visse o cós da sua cueca. Deitei na minha cama e enviei uma foto das minhas pernas.

André: Tirou a noite para me torturar mulher de vermelho?? (6'

André enviou um arquivo.

Ele me enviou uma mesma foto, porém nesta suas mãos estavam dentro da calça e um pequeno volume era perceptível entre suas pernas. Eu me senti quente, era como se alguém derramasse mel pelo meu corpo. Tirei o meu vestido ficando apenas de sutiã e calcinha. Tirei uma foto mordendo os lábios e de uma forma que aparecesse apenas o começo do sutiã e dos meus seios.

Bia enviou um arquivo.

André: Acho que vou infartar...

LOOL

Tú é muito gostosa porra...

Eu gostaria de morder essa boca para você...

André enviou um vídeo.

Nem sabia que tinha como enviar vídeo. Apertei o play e meu emocional não estava preparado para o que estava diante dos meus olhos. Ele estava apenas de cueca, sua mão estava debaixo da cueca fazendo movimentos de vai e vem. Juntei minhas pernas em uma tentativa frustrada de amenizar o que estava acontecendo entre minhas elas agora.

Deslizei meu dedo por minha barriga até chegar no cós da minha calcinha e lentamente fui descendo. Passei meu indicador por minhas dobras e friccionei o meu ponto sensível, soltei um murmúrio baixo.

André: Bia?

Cadê você?

Te assustei?

Biaaa??

O que você está fazendo??

Bia: O que você não pode fazer a distancia..

André: Porra...

Filma....

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