Um final não digno.

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Olha, vou ser sincera, não vou terminar essa história. Estava relendo e vi o quão ruim essa história é. Bem, não vou apaga-la, não.
Estou aqui para fazer diferente e contar o que eu ia fazer antes, quando eu ainda tinha vontade de escrever essa coisa.

Os arcos que eu ia fazer:

1° Órfão mais uma vez.
Mercury morando com a [Nome].
Ia ser para aumentar a intrigas e ter desenvolvimento da relação da [Nome] com o Mercury. Eu decidi mudar o negócio que o Mercury é primo da [Nome] por certos leitores ficarem desconfortáveis, então só deixando claro: Mirella não é sua tia. Apenas de consideração. Mercury portanto não é seu primo de consideração.

2° Eu tenho família?...
Gregory sendo adotado. Isso serviria para o desenvolver não o casal, mas o Gregory. Não podemos esquecer que ele tem sonhos, vontades, desejos e medos. E ele ainda por cima, aqui, ele é uma criança órfã que tem medos. Nós brincamos muito com o fato que o garoto é foda e os carai e que ele não tem medo e blá blá blá, mas esquecemos que Gregory tem dez anos de idade.
Ele se separando da [Nome] porque os novos pais estão se mudando. Gregory ama os novos pais, irmãos, o seu novo filhote de cachorro, a família que ganhou! Mas também não quer abandonar sua melhor amiga! O Gregory tendo que passar por isso ajudaria a desenvolver suas prioridades e o que é melhor pra ele.

3° Despedida.
Antes de ir Gregory primeiro teria ido junto de seus novos pai visitar o novo lugar para conhecer e se adaptar. Antes de ir passar os quatro meses teste em sua nova moradia, seus pais novos pais e os pais de [Nome] levam seus filhos para o novo Pizzaplex. Assim eles se metem numa confusãozinha por lá e tals. Isso só seria feito para abrir caminho para o arco do Pizzaplex e tudo recomeçar.

4° Mudança.
Bem, isso é só um complemento do segundo arco. Gregory iria junto com sua nova família para o Canadá, em Vancouver, depois de já ter conhecido. Novas pessoas, novos amigos, novas descobertas, novos lugares e um Greg confuso porque não sabe o que quer. E isso só vai fazer o relacionamento com o Mercury ficar mais forte e blá blá blá.

5° Os antigos novos amigos.
Gregory volta de Vancouver. Ele iniciou a carreira de modelo e deu muito certo. Agora ele é famoso quer escapar dessa fama. Voltando pra sua cidade natal, ele reencontra Mercury reacendendo sua antiga rivalidade com ele.

Obs: agora ambos tem quinze. 」

Ele decidi ir visitar o Pizzaplex de novo, reencontra [Nome] e o fuzuê acontece. (Preciso nem dizer que se acenderia denovo a chama do amor no coração do modelo).

6° Reconstrução.
Gregory querendo voltar amizade. Ele perdeu o contato com a [Nome] então não sabia nem se ela estava viva. Nisso eles passam mais tempo no Pizzaplex e notam coisas estranhas acontecendo lá.

7° The Mimic/Retorno do Willian.
Basicamente nesse daqui teriam três finais (seria aqui que se encerraria essa história): O final em que o Mercury seria o traior, o final em que o Gregory seria o traidor e o final em que a [Nome] seria a traidora. Assim como Willian fez com a Vanny fez com os três. São paralelos cada um desses finais, ou seja: NÃO FAZEM PARTE DO MESMO UNIVERSO!!! Teria uma realidade onde seria o Gregory outra o Mercury e outra a [Nome].

AVISO IMPORTANTÍSSIMO: DESDE O INÍCIO DESSA HISTÓRIA O PROTAGONISTA É O GREGORY!!! Sempre foi a visão dele sobre o mundo, contando a história dele. Por isso o maior desenvolvimento sempre foi focado mais >>>>>nele<<<<<. Mas isso não significa que outros personagens não teriam seus devidos desenvolvimentos e histórias. No Mercury eu queria desenvolver mais sua personalidade, na [Nome] seus medos e gostos, no Gregório seus propósitos e medos. Greg tem traumas com fogo e o Mercury com sufocamento, já que na infância já jogaram ele dentro de um buraco e iriam fechar, se seu pai não tivesse impedido. [Nome] gosta de contos por te ajudar a lidar com sua realidade. 」

É isso, esse seria o final. Do começo ao fim. Mas vou deixar o bagulhoso.

"— É, acho que ganhei aquela aposta... Eu deti o Smilinguido. – Gregory.

— Sério, Snell, agora?! E não chama o Mercury assim! – [Nome].

— [Nome], mas ele é só pele e osso! Como não vou chama-lo assim?! E, outra coisa, antigamente você me chamava pelo primeiro nome. – Gregory.

— Antigamente você não tinha sobrenome pra te chamar e chamar o Smilinguid- AI! VOCÊ 'TÁ ME CONFUNDINDO! Mercury. Chamar o Mercury assim é irônico, já que vocês são idênticos. Você 'tá se autoxingando. – [Nome].

— Nem sonhando, sou bonito demais pra ser parecido com aquilo. Todos aqueles que dizem que somos parecidos estão loucas. Mas... Sobre eu ter ganhado a aposta?... – Gregory.

— Tá, eu vou em um encontro com você, mas você paga o salgado! – [Nome].

— ISSO, ISSO! Você não vai se arrepender! – Gregory.

— Já me arrependi.

— TARDE DEMAIS! Mas vamos em outro lugar, já chega de Pizzaplex por hoje. Já coloquei fogo em coisas demais na minha vida, hoje quero que seja a última.

— Os animatrônicos que o digam quando você diz que já colocou fogo em coisas demais. Os coitados não aguentam mais. — Sorriu para Gregory.

— Nem você aguenta, imagino.

— Como adivinhou? — Debochou.

— Sou muito perspicaz, minha cara! — Gregor debochou de volta, afinal: esse jogo dá pra dois.

— Meu Deus, onde foi que acertei? Não precisa me dizer onde errei, isso 'tá nítido. — Se lamentou [Nome].

— Vem, temos um encontro e quero que ele seja perfeito... Eu te amo, [Nome]. Sério. — Gregory ignorou o drama da garota, sorrindo com o pensamento de que pode dizer a verdade sobre seus sentimentos sem medo. Sem câmeras, sem falsidades, sem medos. "

Obs: Gregory adquiriu medo de demonstrar seus sentimentos em seu crescimento em Vancouver. As pessoa esperavam demais dele, e ele nem sempre conseguia alcançar a expectativas das pessoas, fazendo assim ele desenvolver ansiedade. O medo de demonstrar seus sentimentos veio com a modelagem. Ele era proibido de mostrar qualquer emoção fora e dentro da passarela. Se havia uma câmera apontada para ele, ele estava absolutamente proibido de reagir mal a isso. Mas era complicado quando se tem uma câmera apontada para você o tempo todo. 」

Eu também te amo, Gregory...

E os dois saíram correndo pelas ruas apostando corrida enquanto riam. Gregory podia não ser o garoto mais corajoso do mundo, mas com certeza era o mais feliz e sortudo.




E é isso aí galera do mal. Não tem final com o Mercury escrito pq eu nem tava planejando fazer o do Gregory, mas fiz, só pra dar realmente uma "encerrada". Foi mal pela babaquice, mas é isso. Eu é que não vou forçar o meu cérebro a escrever quando ele não quer (embora eu admita que deu uma vontadezinha de desenvolver esse casal e voltar a escrever essa história por causa do diálogo daí de cima... Tão cute❤)
Mas é isso, perdão por não terminar é obrigada por quem acompanhou. Só acho que mereciam não morrer na curiosidade.

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