5. Beco Diagonal- Especial 500/600 leitores

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Muito obrigado pelos 500/600 leitores, isso anima-me muito, continuem pfff e comentem muito e dêem estrelinha
Explicação do capítulo atrasado no fim.

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17.09.1990


Pov. Katherine Pirce

Saí da minha casa, ainda em Nova York, em direção ao meu lindo jatinho, claro que podia fazer um portal e coisa e tal mas quero aproveitar o meu descanso e as minhas gloriosas férias, já que estou indo viajar para uma escola com vários alunos com hormônios à flor da pele, literalmente a época da puberdade é uma merda.

Entrei e pedi á aeromoça, para me acordar quando chegarmos, obviamente eu iria aterrar em Londres e seguiria para o Caldeirão Furado, quero ver como está tudo acredito que não esteja igual há 50 anos atrás, quero ver se ainda o Mr. Garrick Olivaras está vivo o que não duvido nada aquele homem deve ser um vampiro- ahah não que eu não seja, se não já saberia............

Chegando lá entrei, e todos me olharam o que não me admiro sei que sou uma tremenda gostosa mas continua a ser estranho com o passar dos séculos.

- O que uma linda moça, como a senhora precisa aqui??- pergunta um senhor na casa dos 70 e tal anos com um pano na mão a limpar o que eu acredito que seja um copo, com resíduos de algo.

- Acredito que a entrada do Beco, ainda continua no mesmo sitio, mas obrigada pela "ajuda"!!- digo com um sorriso cheio de deboche.

Eu não queria ouvir o questionamento das pessoas e já começarem com boatos, a única coisa que eu queria era passar despercebida, mas graças aquele bruxo , não deu, afff, lá se foi o meu plano.

Simplesmente ignorei a cara de chocado dele e de todas as pessoas que estavam no bar em plena manhã, passei ao lado com a cabeça erguida e segui até as traseiras onde se encontrava uma parede de tijolos.

Senti a magia fluir da parede e nem foi preciso a varinha nem nada, ela sabia a quem tinha de servir, que logo assim que me reconheceu abriu a mesma.

-Obrigada- disse sussurrando para o caso de algum coscuvilheiro decidir ouvir o que não deve, obviamente tinha que agradecer eu a criei, é um dos meus súbditos ou proles , a minha magia é que lhe deu vida, ninguém sabe sobre a presença dela, só algumas pessoas é que sabem, umas melhores que outra, mas nenhuma está viva para contar, o resto é só lendas.

-Ao seu serviço alteza, agradeço por falar comigo- sussurrou a mesma contente que depois de anos alguém se dirigiu para ela.

-Não tens que agradecer querida.- digo satisfeita comigo mesma.

Ao abrir a entrada para o mais conhecido e maior lugar de compras do mundo bruxo, deparo-me com centenas de famílias sobrenaturais, todos a comprarem algo que necessitam. Ainda acredito que a loja "Vassouras em segunda mão" continue a ser a mais requisitada, andar de vassoura nunca gostei realmente, porque eu haveria de andar de vassoura quando tenho....., enfim perda de tempo.

Goddess of Vampires and Witches [Severo Snape]Onde histórias criam vida. Descubra agora