Gabrielly a garota que tem seus 19 pra 20 anos,que começa sua vida morando sozinha e vivendo a vida do jeito dela, que encontrou o menino mais gato(tom) de sua cidade, após ir fazer compras no mercado, mal sabe ela que depois de um show que prometeu...
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Drê fala que tudo bem dormirmos por aqui hoje e então se retira do quarto indo em direção a sala.
Tom se levanta indo até a porta, pois Drê tinha deixado aberta, e ele fecha e volta pra cama.
Perguntei se ele tinha uma roupa mais confortável para dormir aqui,já que não tinha levado nada pois não estava preparada para isso, ele afirma que sim mais antes disse:
Tom- Por que não pode dormir só de top e calcinha —diz ele me olhando com malícia
E eu o respondo:
Gabrielly- porque lembro de ter dito agora pouco que só iria dormir Tom kaulitz! —digo rindo da sua cara e piscando pra ele.
Ele então me olha assim:
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E vai em direção ao guarda roupa dele para me pegar uma de suas camisas imensas.
Tiro minha calça e ele fica me admirando, entao coloco a sua camisa que pareceu mais um vestido em mim, e me deito em sua cama e pergunto se ele não vai deitar e então ele diz que vai tomar um banho primeiro pois ele estava acabado.
Enquanto Tom tomava seu banho permaneci deitada esperando ele e perdida em meus pensamentos, de como eu estava lisonjeada de ter conhecido Tom,porque com ele eu me sinto acolhida e segura, sim é apenas a 4° vez que estou vendo ele, mas ele me despertou algo bom em mim e me fez lembrar meu pai e de suas histórias que ele me contava quando tinha a idade de Tom, pode parecer cafona kkk mas conhecendo ele um pouco ele não é o menino que meu melhor amigo me falava, ele é uma pessoa decidida no que quer e o carinho que ele tem com o irmão dele e imprescindível. Ok Sn você está se apegando ao menino, droga eu disse que era só pra se conhecer,eu estou muito confusa sobre isso.
Tom sai do banheiro apenas com a toalha enrolada em sua cintura, fico com vergonha e pergunto:
Gabrielly- Você não poderia ter se trocado no banheiro não? —Pergunto envergonhada e rindo.
Tom- que isso gatinha até parece que nunca tocou nesse corpo né —diz ele rindo da minha cara avermelhada.
Olho pra ele ficando mais avermelhada ainda, mas não deixo de olhar afinal ele e um gato de qualquer jeito.
