4.°

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Conteúdo +18

-Posso? - Perguntou enquanto ainda a beijava docemente.

-Sim...

As mãos de seu chefe foram parar em sua bunda, apertando e a pressionando mais para baixo, onde Alisson conseguiu sentir o membro roçar sua calcinha. Um gemido saiu abafado pelos lábios de seu companheiro.

A língua de Tomas brincava com a sua, girava, subia e lambia tudo que Alisson poderia oferecer. O sabor doce de sua boca o excitava mais ainda. Enquanto sua língua seguia para lá e para cá, a mulher fazia o mesmo.

Segurando forte os cabelos do homem, como se ele fosse afastar-se a qualquer momento.

Seu quadril começou-se a mexer junto com ele. O pau brincando com sua menina sobre a calcinha que estava encharcada. Aquilo era demais para Alisson, seu corpo parecia que iria explodir, até que Tomas parou o movimento do quadril com o dela e a boca gostosa dele fugiu da sua. Uma leve mordida nos lábios do outro mostrou que ela não queria isso.

Ofegou o lycan.

Suas orbes estavam completamente pretas, havia apenas um pouco do âmbar nas beiras de seus olhos, contando com o sorriso safado de lábios vermelhos. Então mordiscou o lábio inferior e aproximou sua cabeça. Alisson fechou os olhos, mas o beijo não veio e sim um sopro em sua orelha que a fez estremecer.

-Senta na minha cara - Sussurrou no ouvido, mordiscou o lóbulo, a fazendo morder os lábios e corou com o domínio de sua voz.

Ele saiu de perto da sua orelha e fitou os olhos de Alisson. Corando com seu olhar fixo no dela, acaba desviando, desta maneira que Tomas pegou seu queixo e virou para o próprio.

-Tarde de mais para sentir vergonha.

O corpo do homem cai para trás e a leva junto, o susto é rápido, seu corpo bate com o peitoral forte dele.

Suas mãos sobem pelos braços do homem e indo em direção ao peitoral, se apoiando com as mãos no homem, levantando o vigor devagar e admirando-o embaixo de si.

...

A respiração do homem batia no tecido íntimo, ouvindo ele expirar pelo nariz, a vontade avassaladora de descer e encher a boca dele com sua boceta...

Gemeu e segurou seu próprio seio.

Um mão segurou sua nádega e a outra pegou a borda da calcinha e puxou para o lado. O medo irradiou o seu ser, tentou se afastar, mas a mão ousada que apertava sua bunda a fez ir para baixo.

A sensação de seus lábios quentes beijando-a, a instituiu revirar os olhos de prazer.

-Tomas - Gemeu o nome.

Em um instante ele a estava beijando e agora estava lambendo toda a estrutura da boceta carente. A língua experimentava o gosto da libido que saia de suas dobras, de cima para baixo, doce e viciante. O clitóris inchado chamava a sua atenção, mas o foco era em suas dobras que a longa língua passava.

A mão que estava livre, foi parar em suas dobras a abrindo completamente, tendo acesso ao canal vermelho que o pau iria encher, no entanto o que entrou foi o seu dedo indicador, escorregava para dentro tão facilmente. Um sorriso nasceu enquanto ainda devorava suas asas. Os sinais de que ela adorava isso, eram o ritmo do corpo esfregando em seu rosto, os gemidos e as palavras sem sentidos. Iria gozar em sua boca.

Enfiando mais um dedo e mexendo com seu interior, decidiu chupar o botão a favor do prazer chegar mais rápido a mulher. O barulho que os seus dedos faziam enquanto entrava rápido nela, estava deixando seu pau babando em sua cueca, teria o climax antes mesmo de se enterrar na sua profundeza e safada boceta.

Aumentando mais o ritmo dos dedos, o canal apertou-os, largando depressa o clitóris, ele colocou a boca no meio de seus dedos e enquanto a intimidade da garota jorrava o suco que ele tanto esperou para sentir em sua boca.

O urro que a mulher deu e a sensação que sentia naquele momento, a fez ver estrelas, sua boca aberta enquanto o corpo todo tremia. A eletricidade e a contração da sua boceta, era demais. Largando o seio que ela estava esmagando enquanto seu corpo se acalmava aos poucos. O suspiro de alívio veio e a queimação sumiu, porém se sentindo vazia e com falta dos dedos do homem.

O último beijinho que o seu chefe a deu, fez o corpo sacudir e clamar por mais.


...


Ele segurava o quadril da mulher enquanto descia e entrava aos poucos dentro da boceta. Olhando no rosto dela, seu coração acelerou com a visão. O olhar de paisagem que estava fazendo, as bochechas vermelhas, o cabelo curto bagunçado e a Lua de Sangue atrás dela, deixava tudo mais excitante e empolgante.

Rápido e bruto, bateu o seu corpo no dela uma única vez, um grito de dor e as curtas unhas rasgavam o seu abdômen.

-Quer que eu pare? - Inquiriu preocupado.

Balançou a cabeça negativamente - Pode continuar, apenas... Faça devagar - Arfou.

Com as mãos ainda no quadril dela, levantou-a do seu pau e baixou novamente, fazendo isso sem parar.

Dentro dela era incrível, estava o sufocando. Sentindo a retraindo e tentando solta-lo. Ele não pararia de entrar nela nem se o mundo estivesse acabando.

Enquanto a fodia lentamente, imaginou os filhos que teriam, a casa dos sonhos e que todos os dias a amaria mais e mais. Conectados pela vida toda, ela era a sua metade, por isso seu pau servia perfeitamente dentro daquela região que ele agradaria todos os dias, meses e anos.

Seus movimentos lentos agora ficaram rápidos, os barulhos indecentes que saiam dos lugares de prazeres era alto o suficiente.

-Porra... - Rangeu os dentes.

Queria aumentar a força de suas investidas, mas estava com medo de machuca-la.

Segurando mais forte o quadril dela, empurrou com força, porém diminuindo a velocidade.

Os socos que o pau dava em seu interior, estavam deixando-na louca da cabeça, a sanidade e a líbido estavam extremas.

-Vou gozar - Curvou seu corpo na dele - Faça mais forte - Ela escondeu o rosto nos peitos do homem.

O sinal que ela o deu, fez perder a cabeça.

O pau agora desta vez batia com força e com movimentos erráticos, os gritos da mulher eram os incentivos para continuar a mover-se. Largando a cintura para segurar nas coxas, abrindo ela total para ele, seu corpo pulava com cada estocada no interior faminto de sua vagina.

Ela gritou quando ele abraçou seu corpo e apertou com força, a fazendo ter o segundo orgasmo da sua vida e com estocadas desgovernadas ainda da parte dele.

Os lábios do homem bateram no seu. Um beijo apaixonado?

Então Alisson sentiu algo quente derramar-se por dentro dela, enquanto ele ainda a golpeia, não como antes, mas sim com leves movimentos.

Ele separa os lábios dos dela e coloca o rosto entre o pescoço, respirando fundo e a cheirando.

Os olhos de Alisson pesam, lentamente vão se fechando e com o homem ainda dentro do interior da sua boceta ela dorme.

O cio do LycanOnde histórias criam vida. Descubra agora