Vilões 18+

Leatherface part2 🔞🚩

Temas: Violência física e psicológica, canibalismo, Sadomasoquismo, masoquismo.

O sol estava surgindo no horizonte, a mulher, anda pela estrada, murmurando, e xingando, está descalça e apenas com uma larga camisa, atrás dele, um homem alto vem correndo, mancando, ele gruini a chamando e chorando. Braços grandes e fortes, a pega pela cintura, deixando um grito de espanto ao ser erguida de repente, ele a coloca sobre os ombros, sua mão bate rude contra a bunda nua dela, a faz reclamar e bufa irritada, sabendo que seu escândalo não teria efeito apenas se deixou ser levada, mais uma vez.

Ele não sabia mais como fazê-la desistir de tentar ir embora, não queria ter que amarrar ela, mas suas opções estavam ficando limitadas, nunca pensou que sua mulher seria tão difícil, ela pulou pela janela do segundo andar, isso o fez ficar tonto, com medo dela ter se ferido, sinceramente estava cansado, quando chegarem em casa ele iria ter que mostrar o devido lugar dela.

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Ele a jogou na cama, ela o olhou irritada.

- Você mentiu, prometeu me deixar ir, eu quero ir embora. Ela fala alto.

Só havia um momento que ela, demonstrava amar ele, movendo-se para cima do corpo dela, ela gemeu manhosa, tentando empurrar ele, suas mãos contra o peito dele, o mesmo sorriu embaixo da máscara, beijou o pescoço dela, percorrendo a mão no corpo dela com calma.

- Não, o que você quer? Me deixa ir. Ela insiste. Grunhindo ele acaricia a barriga dela e rosna.

" Eu quero procriar você, provar que sou um bom companheiro, quero que tenha meus filhos, não posso deixá-la ir, como seu homem, é minha responsabilidade manter você segura e dar tudo que necessita, não vou lhe dar escolha alguma. Eu te amo e odeio deixa-la triste assim, mas é para o seu próprio bem. Você vai engravidar hoje".

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Ela está com a barriga na coxa de Thomas, a bunda empinada para cima, não podia mecher seu corpo, sentia o sorriso dele a queimando, e o quanto ele está exitado, a mão dele bate sem parar violentamente contra a bunda dela, deixando marcas vermelhas na carne suculenta.

Foi tão levada sua pequena, mentindo para ele, se recusando a agradá-lo, quebrando as regras e tentando fugir, ele tinha que disciplinar ela, mas seu sorriso abaixo da máscara de couro aumentou, ao ver a boceta dela brilhando com sua lubrificação natural, então ela gosta de ter a bunda espancando, seus dedos acariciatam a fenda molhada, abrindo seus lábios molhados daquela boceta safada, beliscou o clitóris dela a fazendo se contorcer e gemer alto, acertou um tapa na boceta dela, a reprendendo.

- Thomas por favor. Ela súplica.

O desejo de se aliviar aumentou a cada batida contra a carne nua até que, ele se contorceu no lugar e cerrou os dentes. Ele quer estar dentro dela de novo, mas tinha que punir ela, como seria quente roçar seu pênis entre as nadegas machucadas da bunda dela, ele sorriu diabólico, a colocou na cama com cuidado e saiu do quarto trancando a porta, deixando uma morena frustada para trás.

- Maldito. O xinga baixinho.

A mente nublada, deitada na cama que cheirava a Thomas. Ela sabia que estava molhada, não podia esperar. Inserindo o dedo em sua boca, sua língua os deixou molhados o suficiente para usá-los. Não era o que ela queria, mas era alguma coisa, tirou a camisa para poder puxar os mamilos com força enquanto massageava o clitóris, queria tanto que fosse ele a fazer ela gozar, não abaixou seus gemidos, enquanto segurava o orgasmo que ameaçava vir rápido demais, precisava que isso durasse, precisava de mais de um. Ela imaginou empurrá-lo para a cama, passando as mãos no peito dele e montando nele. Thomas ficaria muito largo entre suas coxas para se sentar confortavelmente, ele precisaria segurá-la para se equilibrar enquanto deslizava sua ereção contra a sua boceta, imaginou ele a jogando no colchão e fodendo ela duramente. A cama antiga rangendo, ameaçando quebrar contra a força dele. Ela veio imaginando ele descarregando dentro dela, o sêmen vazando obscenamente nos lençóis, e nele enquanto ela se afastava dele, observando o comprimento dele aparecer. Suada e ofegante, não perdeu tempo enfiando dois dedos em suas paredes trêmulas, simulando um pau. Outra mão em seus seios. Dentro e fora dentro e fora ela veio novamente imaginando-o a fodendo do lado de fora à noite onde seus gritos não seriam ouvidos por ninguém.