Tema: violência física, consensual, torção de tamanho, masoquismo e Sadomasoquismo.
Uma lua cheia nasce, o momento perfeito para fazer seu sacrifico a entidade, o Oni estava a dias atrás de uma boa oferenda, ele quer uma sobrevivente em particular para quebrar.
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Tudo começou com aquela sobrevivente, de roupa curta, uma garotinha comparada a ele, chocado com a falta de roupa dela, sendo mais lenta que os outros, mas compensando com suas agilidade em não deixar nenhum assassino a achar, mas o que chamou a atenção dele foi o quão pequena e gentil ela é.
Já havia matado quase todos só faltava ela, e mais um, Kazan circulou atrás deles, os procurando, por todas as casas, e seus porões, até ficou um tempo perto da escotilha mas nada.
Um barulho alto de algo caído chamou a atenção dele, andou até uma das casas, o gemido de dor soou angelical para Kazan. Ele observou escondido, ela tentar esconder seus murmuros de dor, enquanto tentava estancar os cortes do seu companheiro, ela se moveu de vagar e com cuidado, tentando não fazer barulho, para atrair ele, carregando seu colega ferido, mas nem fazia ideia que o assassino estava a observando, ao chegar perto da escotilha, mãos geladas e pegajosa de sangue a segurou, ela se virou com um olhar desesperado, coberta de cortes, ela soltou um grito de susto por ter sido pega, o que fez o sorriso dele aumentar, ela gritou para o outro correr, e se contorceu até conseguir cair no chão e correr em direção a sua salvação.
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Kazan espera por ela na sala de descanso, idêntica a de sua casa quando ainda estava vivo, ansioso para ver ela. Seu corpo fumega com almíscar de seu dia ao sol, e suas bolas inchadas com o sêmen acumulado de uma longa missão para conseguir a oferenda. Ele vai reivindicar a quela garotinha a noite inteira, condenando ela a um inferno de sexo bestial que a tornara sua para sempre, está noite, ela vai ter uma longa noite de dominação.
Ela estava perto da fogueira, com os outros sobreviventes, ouvindo as histórias, quando foi chamada pela entidade, e tudo ficou escuro.
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Abriu os olhos lentamente para se acostumar com a claridade, sentiu a grama embaixo do seu corpo, e o frio,olhou para a Casa estilo japonesa antiga, olhou ao redor a procura dos outros sobreviventes, mas não os achou, nem sentiu nada.
Ela andou com cautela para dentro da casa, até chegar em uma sala, o Oni estava ali com sua forma mais perigosa. Ele apenas ficou ali a olhando sem se mover para matar ela, isso era muito estranho.
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-Sexo, agora, minha. Kazan aprendeu algumas palavras em inglês desde sua chegada, estás era umas delas.
Kazan a arrastou para seu antigo quarto silenciosamente. Ela travou, ao ouvir o que ele disse, estava sem entender o que ele queria, afinal os dois não sabiam inglês, mas algo dizia que ela não morreria imediatamente.
Tudo passou como um borrão depois que eles entraram no quarto, ele a joga na cama, a blusa rasgada como se fosse feita de papel de seda. O choque mal teve tempo de penetrar em seus ossos antes que uma mão fosse enfiada sem cerimônia em sua saia, e os dedos dele rasgando a calcinha.
O Oni a segurou no lugar com um braço e esfregou seu clitóris com o outro até que escorresse lubrificante nas pontas dos dedos ásperos, a insistência dele, e o repentino ataque de contorção dela o vez parar.
- Por favor. Ele murmurou vergonhosamente. A violência de Kazan tinha limites que ele não cruzaria. Ele se forçaria a deixá-la em paz se ela recusasse, mas o desespero para acabar com seu sofrimento crescia a cada segundo.
Por fim, a pequena mulher se acalmou. Sua pele tão quente ao toque, ela engoliu um nó de medo na garganta, o Oni foi seu primeiro assassino, quando foi arrastada pela entidade, ela lembra dele, do jeito curioso que ele tocou sua pele, depois de ter a capturado, bem diferente do toque dos outros assasinos, era curiosidade, e não para degradar seu corpo, ela sempre foi gentil, compassiva e simpática, com todos, como suas amigas diziam, isso seria sua morte, dando um aceno de permissão. Ele a colocou em seu colo, pôde sentir seu pênis inchando através do tecido em volta de sua cintura, e o tamanho provocou outra onda de nervosismo em seu peito.
-E-eu não acho, espere, eu não acho que você vai. Ela fala entre os gemidos.
Ele não é um idiota, não queria machucar a mulher, ela precisava de tempo e preparação, mesmo que a espera fosse uma verdadeira tortura. Um dedo grosso deslizou em sua boceta pequena, até dentro de seu corpo, depois outro, e com um cuidado totalmente desconhecido para o assassino, Kazan a abriu, fazendo ela estremecer e gemer. Só os dedos dele pareciam grandes demais para ela, lentamente relaxou, tornando cada pequena estocada um pouco mais fácil, um pouco mais escorregadia, até que o Oni considerou que ela poderia sobreviver. Ele não era um bom homem, viveu para derramar sangue antes mesmo de vir parar reino da entidade. No entanto, Kazan nunca havia feito uma oferenda a entidade apenas para ter um sobrevivente para se aliviar antes, então talvez ele pudesse conceder clemência a esta mulher, por não se sentir humilhado por causa do desejo infernal que sentia por ela.
A jogando de costas na cama como se não pesasse nada. A mão dele agarrou seu quadril com firmeza, esfregando o polegar quase afetuosamente logo abaixo do umbigo.
-Está tudo bem? Perguntou preocupada.
Se inglinando ela pode ver a nova tatuagem que possuia, o que seria aquilo agora, ela nunca teve uma tatuagem, seu olhar se voltou para os movimentos do Oni. Realmente ver seu pênis uma vez que ele puxou o pano de lado a fez se sentir tonta. Seu estômago doía com o pensamento de tomá-lo.
Ela soltou um gemido longo e prolongado, quando ele esfregou seu pau grande e grosso na sua boceta, dando leves batidas contara a pele dela, quando ele enfiou a ponta contra ela, suas mãos agarraram os lençóis enquanto ele empurrava. Mesmo com seu trabalho anterior, ela foi esticada até seu limite absoluto.
O desejo de entrar nela como se ele não fosse nada mais do que uma besta irracional foi empurrado para baixo com um tremendo esforço. Todos os seus impulsos tendiam a alimentar a raiva, o sentimento de abusar e provocar ela mais, claro que nunca se preocupou em reprimir antes.
Ela pegou um travesseiro para apertar enquanto ele lentamente entrava e saía. A dor eventualmente se desvaneceu em um prazer ardente que a fez se contorcer e ofegar. Ela percebeu o que parecia ser um brilho alegre no olhar dele através da mascara, então sua mente ficou em branco.
Kazan parou de se conter. Ele a segurou firme com ambas as mãos enormes enquanto empurrou impiedosamente em seu calor encharcado, finalmente capaz de satisfazer seus instintos mais básicos sem se conter. Seu corpo feito para o pênis perfeito. Ele inclinou a cabeça para rugir, abafando os gritos dela.
Sua pequena sobrevivente era uma confusão de belos ruídos. Ela não conseguia pensar além de ser jogada na cama, o pênis dele vazando pré-sêmen, com cada empurrão dentro, tornando ainda mais fácil, ainda mais escorregadio.
Prazer e calor fizeram cócegas em sua espinha. O calor do Oni os deixou propensos a explodir muito rapidamente, ela estava tão desacostumada com esse tipo de afeto que atingiu seu orgadmo com rapidez.
Ele liberou seu esperma todo dentro dela, enchendo seu útero, enterrado até as bolas na mulher. Realisticamente, ela sabia que mesmo para seu tamanho, não poderia haver tanto fluido, mas parecia que sua boceta gananciosa estava bebendo galões de monstruoso sêmen. A maneira como seus quadris se contraíram para sugar cada gota dentro dela foi o que a empurrou, miando e arqueando as costas. As consequências foram imediatas, jorrou sementes pingando em seu corpo no momento em que ele puxou o pênis para fora, longe dela, saindo de cima do seu corpo, dando-lhe as costas.
O jeito como ele se recusou a olhar para ela, a deixou triste, será que fez algo errado, não saberia, se ele não a queria mais, melhor se levantar e ir, ela tentou mas não conseguiu se mover.
- Droga, desculpa eu não consigo lenvantar. Ela murmurou, amaldiçoando-se por ser fraca.
Ela o ajudou, Kazan sabia que seria pior se fossem para uma outra rodada, deixaria ela descansar. A olhou, quando a ouviu falar algo, os olhos vermelhos de sangue do Oni não estavam tão nebulosos quanto antes.
- Não se mecha. Ele fala, se aproximando dela.
Kazan a envolve em seus braços como costumava fazer com sua esposa e a colocando contra o peito. A necessidade dele poderia esperar, afinal foi uma oferenda e tanto que ele fez a entidade, ele teria todo o tempo que quisesse com ela agora.
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Vilões 18+
FanfictionQueridas (o) leitoras (o), 🚩🚩🚩🔞🔴ATENÇÃO, ABORDA TEMAS PESADOS, SE NÃO SE SENTEM CONFORTAVEIS POR FAVOR NÃO LEIAM. "Vilões 18+" abordará temas muito Pessados como sequestro, abuso verbal, físico, mortes, misoginia, preconceitos e muita violênci...
