Mão amiga 🔞🚩

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Victor vivia isolado por causa da deformidade, triste, não ter ninguém com quem brincar. Mas foi no verão, no seu aniversário de 9 anos, ele estava perto do rio quando ouviu alguém.

-Olá! Fala uma garotinha.

Ela esta com galochas vermelha, um vestido florido, e óculos redondo, sorrindo gentil, com medo Victor se encolhe e murmura uma Olá como resposta. Aquele dia foi um dos melhores, ela foi tão legal com ele, diferente das outras crianças, ela o conquistou com aquele sotaque muito forte, suas histórias. O senhor Crowley observou os dois conversando e correndo pela floresta, não foi uma idea ruim arrumar uma amiga para o filho. Apartir daquele dia Victor conseguiu uma amiguinha.


(11 anos depois).

Correndo pela floresta, com um sorriso enorme, ela soltou um grito alegre ao ser pega por trás e levantada no ar, ele girou os deixando tontos antes de caírem na grama. As gotas de chuva começaram a cair, fazendo os dois se levantarem e correm para casa. Algo havia mudado, um sentimento surgiu em Victor, ele não sabia o que era, mas piorava na presença dela, achou que estava doente ou algo assim, até aquela noite.

Olhando para o teto da cabana, deitado, a imagem dela nua não saia da mente dele, sentiu seu pênis se contorcer e ficar duro dentro da calças de pijama, ele se contorceu, virando de bruços, apertando o pênis contra o colchão, em uma tentativa de acalmar-se.

-Vic, tá dormindo? Ela pergunta cutucando o ombro dele.

Ele apenas murmurou, sem dar uma resposta e negou com a cabeça.

-Posso dormir com você? Está frio. Pediu com um tom manhoso.

Ele rosnou, erguendo a coberta, dando espaço a ela, deitar-se junto a ele, jogando a coberta rosa por cima da dele, cobrindo-os, aninhando contra um Victor envergonhado. Já estava tarde e supôs que ela estava dormindo, talvez o fato do calor e o cheiro dela estar tão junto dele, o tenha deixado ainda pior, ele abriu silenciosamente a calças, seu pênis gordo saltou, lubrificado com pré-sêmen, Victor acariciou devagar, correntes elétricas correram por seu corpo, espasmos o fez soltar um gemido, a lembrança do que aconteceu mais cedo surgiu, ele tampou rapidamente a boca com as duas mãos, seus olhos azuis se arregalaram.

-Vic, o que foi? Ela pergunta, piscando sonolenta para ele.

Olhando direito para Victor, que está com as calças abaixadas, e seu pênis enorme é duro se contraindo e babando, com um grunhido triste e cheio de vergonha, ele escondeu o rosto com as mãos, o que ela pensaria, que ele é nojento todo seu corpo e nojento, lágrimas rolaram e ele soluçou.


-Não chore, eu, tá tudo bem Vic é normal. Ela tentou o acalmar.


Sem obter resposta dele, a curiosidade dela aumentou, com cuidado, tocou no membro duro e cheio de veias grossas, tão molhado, ela tocou mais, explorando o pênis de Victor, melando seus dedos com o sêmen, ela tocou nas duas pesadas bolas.

- Wow é tão grande Vic, suas bolas estão cheias.

Ele a olhou por entre os dedos, gemendo com os toques curiosos dela, ela está de quatro o tocando, os movimentos de cima para baixo, de sua mão pequena e macia, e a outra mão acariciando as bolas cheias, o ordenhando, fazendo ele gemer, e erguer o quadril buscando mais contato, deixando um selinho na cabeça em forma de cogumelo dele, ela sorriu com o desespero de Victor, ele se encontrava tremendo, babando e gemendo enquanto implora pelo toque dela, e ele seria recompensado.


-Isso, gosta assim ou deste jeito? Bom, goza para mim. O provocou.

A língua dela esfregou a fenda dele, sentindo o gosto salgado, sugando lentamente para o fundo de sua garganta aquele pau, tão confuso e desesperado Victor se mexe desajeitado, segurando o cabelo dela, balbuciando e gemendo, ele esta no paraíso, seu corpo fervia como uma febre de luxúria, só conseguia pensar na boca dela o chupando.

Quando estava perto de gozar ela tirou o pau dele da boca em um estralo alto, e se afastou, ele arregalou os olhos, piscando confuso em quanto seu corpo gritava por ela, as mãos dele seguraram os pulsos dela, enquanto ele babulciava desesperado.

-O que foi Vic, quer que eu continue, hmm, não sei, talvez se você implorar de joelhos. Ela fala com um sorriso cruel.

Com um arrepio subindo pela coluna, ele caiu de joelhos, pedindo, os pés pequenos dela foram esfregando contra o abdômen dele, Victor e tão alto que mesmo de joelhos ele tinha a altura dela, o torturou com os pés esfregando contra o pênis duro, os deixando molhadas, ela ria enquanto ouvia os gemidos dele.

A carga líquida em grande quantidade atingiu o rosto dela, a fazendo recuar, rindo, enquanto admirava Victor gozar com força, o esperma espalhando por seu abdômen e pela cama. Ela recolhendo um pouco do líquido esbranquiçado colocando na boca.

Victor arregalou os olhos, e levantou, agarrando a mão dela, tirando o dedo da boca dela, ele tinha um olhar indignado, grunindo irritado com ela. Os olhos brilhantes, o olhou interrogativamente, decendo até o pênis ainda duro dele. Victor a parou, segurando o rosto dela com as duas mãos, apenas para ganhar um selinho demorado.

-Bom garoto. O elogiou...

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