Vilões 18+

Superioridade 🔞🚩

Tema: Violência fisica, pisicologica, mortes, sangue, sequestro, voyeur.

Filme: O colecionador de corpos.

Quando a viu pela primeira vez, ele ficou facinado, um sentimento desconhecido o fez querer manter ela viva e por perto. O que chamou a atenção dele foi o terrario e as borboletas, ele ficou parado em frente a porta do quarto com seu equipamento, seus olhos caíram sobre a garota no quarto, pela fresta da porta, a bunda carnuda a mostra naquela saia minúscula, algumas borboletas voavam pelo quarto, ele sentiu correntes eletricas por todo o corpo, o ar dentro da máscara dele ficou mais ofegante, a pele da garota parece macia ao toque, assim como seu cabelo, ele estava tão inerte em seus pensamentos que não havia percebido que ela havia descoberto ele.

-Oi. -Ela fala se aproximando da porta com um sorriso caloroso.

A voz dela é deliciosa de ouvir, ela abre a porta, ficando centímetros dele, o olhando com aqueles olhos brilhantes.

-Gosta de borboletas?- Pergunta animada, mostrando a borboleta de assas azuis em seu dedo.

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"Eu tenho que ter ela, Deus uma espécime tão interessante, capturar ela foi difícil, sinceramente normalmente garotas bonitas são as mais burras, mas ao tentar ajudar os pais, ela caiu na armadilha ficando presa, seu tornozelo estava quebrado os dentes da armadilha de urso quebrou o osso e triturou a carne dela, seus soluços foram ficando cada vez mais baixo conforme eu a carrgava pelos corredores do meu esconderijo".

Presa com corentes, em uma gaiola, seu pequeno corpo estava muito ferido, mas ela é como um animalzinho selvagem, arranhando, mordendo e chutando, tornando difícil para ele cuidar dos ferimentos dela sem a ferir mais ainda. Ele a tirou daquele lugar, usou um dos gases anestésicos, havia preparado a banheira com água limpa e morna, ele removeu os trapos sujos que ela vestia, a deixando nua, a colocou na banheira e a limpou, ele a deixou assim nua, para poder apreciar a visão.

Ela está toda mole em seus braços, se sentou na poltrona a aconchegante contra o peito, passando a mão por seu corpo, aquele era o melhor momento do dia dele sentar com sua garota e aproveitar o momento. Os lábios dele tocando nos dela, suavemente, lambendo e a mordendo.

-Gosto do seu olhar cheio de medo pequena. -A voz grave dele susurra no ouvido dela.

☆

"Alguém estava invadindo, ouvi o grito do meu pai, foi terrível agonizante quando o encontrei seu rosto estava derretido, mamãe estava com um buraco no peito e seus dedos estavam decepados, cambaleando no escuro, com meu coração despedaçado, senti a dor aguda em meu tornozelo, meu grito ecoou por toda a casa, cai no chão agonizando, dentes pontiagudos de metal estavam cravados fundo em meu tornozelo.

Foi quando eu o vi se aproximando com aquela máscara assustadora, ele retirou meu pé da armadilha e me pegou no colo, saímos de casa e ele caminhou por alguns segundos antes de me colocar em um porta malas cobrindo minha cabeça e amarrando minhas mãos.

Foram dias longos presa em correntes grossas que machucam meu corpo, mas humilhante ainda é estar presa dentro daquela gaiola, ele me alimentando, depois ficando sentado me encarando. Eu ainda tinha esperanças até ver ele mutilar o que sobrou dos meus pais na mesa, eu serei a próxima a estar ali, quando ele se cansar".

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Ele sempre brinca com cada pedaço exposto do corpo da sua prisioneira, arrancando lágrimas e gemidos fofos dela, a fazendo se contorcer. Sinceramente ter o olhar de raiva e medo dela dirigido a ele o está deixando estranho. O mesmo gosta de se tocar enquanto a observa, o pênis duro, as mãos com a luva subindo e decendo em seu comprimento, o sêmen escorrndo pela ponta, as veias grossas, sob o olhar atento e envergonhado dela, até sua respiração ficar mais ofegante e ele se levantar da poltrona e ficar de pé perto da gaiola, então ele vai gozar, o esperma dele vai repingar nela.

-O que você quer? -Ela pergunta com a voz rouca.

Aquela foi a primeira vez que ela perguntou aquilo para ele " O que ele quer?", isso fez ele ficar contente, ela finalmente estava entendendo qual é o lugar dela.

-Eu quero que você me mostre como passa os dedos na sua boceta. -A voz dele é rouca.- Enquanto eu assisto, vou esvaziar minhas bolas em seu corpo minha pequena, de novo e de novo, para sempre, afinal você é minha.

O que ele falou fez um arrepio surgir em sua nuca, ele não estava apenas zombando dela, aquele era o desejo dele, um desejo intenso naquele olhar de superioridade que ele tem, sempre a olhando de cima.