Temas:violência, física, psicológica e sexual, sangue, drogas, invasão de propriedade, stalker, sadomasoquismo e masoquismo.
O cheiro refrescante, chama a atenção de Martin que coloca, a garrafa de vinho na cesta de compras, ele observa a mulher se aproximar.
- Com licença. Fala com uma voz serena e educada.
Ela passar ao lado dele, como o corredor é estreito, passou tão perto, que seus corpos se tocam por segundos, mas para Martin foi um sinal. Ele não se importou em segui-la pelo mercado.
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Olhou para baixo quando ela passou por ele, o casaco felpudo de onça, longo, o decote dela que chama a atenção, pescoço convidativo, o calor do corpo dela, seu cabelo com cheiro de morango, lábios pintados com gloss vermelho, mal chegando a altura dos ombros dele, isso o fez sorrir.
A segue pelos corredores, cereais, leite, carne congelada, e massa de tomate, ela fará um banquete? Ela está tão interessada com esses pêssegos, por algum motivo sentiu sua calça ficar mais apertada quando a viu aproximar o pêssego do rosto para cheirar, se ela tivesse mordido a fruta, ele teria gemido alto.
Foi fácil seguir ela pelas ruas, já que estão desertas, a neve espantou todos, ela caminha sem olhar ao redor, Martin se sentiu mal, por ter que ver ela carregando aquelas sacolas, mas não poderia ir oferecer ajuda. A noite o encobriu, enquanto a observa entrar na casa, do outro lado da rua, as luzes estão apagadas, diferente de todas as outras, e a única que não tem nenhuma decoração de Natal, apenas uma simples guirlanda, feita com penas, graveto e conchas, pendurada na porta.
Já era uma hora da madrugada, ele abriu lentamente a porta dos fundos, olhou a cozinha, bem cuidada, foi para a sala, Martin se aproxima, a TV está ligada apesar de não ter nenhum som apenas estática, não há fotos nas paredes nem enfeites, a lareira está apagada a dias diria. Martin tirou seu estojo de seringas do bolso, pegou uma agulha nova, e enseriu na ampola, de propofol. Ele subiu rapido, para o segundo andar, abrindo cada porta lentamente, ate chegar na ultima do corredor, olhou a porta de madeira, girou a maçaneta e a porta se abriu a luz das velas ilumina o quarto.
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Deitada na cama de casal, com um homem tampando a boca dela, foi assim que acordou, olhos azuis frios, sentiu algo beliscar a pele da sua coxa, gemeu, tentou empurrar ele mas só aumentou o aperto dele sobre seu corpo.
- Está tudo bem, eu sou cuidadoso com as agulhas. Ele fala acariciando o rosto dela.- Logo você vai se senti bem.
Ela apenas piscou incrédula, e ficou imóvel, passado uns minutos ele retirou a mão da boca dela, desceu para o seios cobertos pela camisola rubi de seda, apertou com força, a fazendo gemer, os olhos azuis a olharam com dúvida.
- Eu sinto muito, mais preciso. Martin fala triste acariciando ela.
Removendo a camisola, a pele dela brilha com a luz da vela, ele retira as próprias roupas, pegando a caixinha com as lâminas e deixando na mesa de cabeceira, suas mãos percorrem o corpo dela com delicadeza, se colocando entre as pernas dela, esfregando seu corpo contra o dela, gemendo, beijando e implorando por ela, seus corpos se movem em uma dança sensual e lenta. O cheiro fresco dela o faz saborear ela com beijos, lambidas e mordidas, Martim sorri ao ver a pele do pescoço dela se arrepiar contra a respiração dele.
O pênis duro dele se esfregando contra ela a melando com o pré-sêmen, os murmuros e charamingos dele a faz ficar quente, sua boceta fica úmida com toda aquela situação, ela sente algo quente escorrer por seu peito, olhando, vê o corte feito por ele, os lábios macios dele suga o sangue, os pintando de vermelho. Cada corte a fazia se sentir nas nuvens, ou era o fato dele estar esfregando seu pênis duro contra, sua boceta necessitada. Ele bebia o sangue dela com vontade, o gosto salgado e metálico, o fazia gemer mais ainda, e foi olhando nos olhos dela, que esvaziou sua bolas doloridas, contra a carne macia dela, o esperma quente e em grande quantidade, encheu o quarto com barulhos luxuriosos. Ela gozou um pouco depois, com as mordidas dele, em seu seio.
-Minha deusa, diga que está viva. Ele fala selando os lábios dele em um beijo apaixonado.- Não se preocupe, irei limpar minha bagunça.
Pode ouvir o coração dela bater, isso o enche de alegria, se levantando ele admira sua obra de arte, a bela mulher suja de sangue e esperma, decendo o rosto entre as perna dela, ele usa a língua para limpar qualquer resquício de sua oferenda a sua deusa.
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Vilões 18+
ФанфикшнQueridas (o) leitoras (o), 🚩🚩🚩🔞🔴ATENÇÃO, ABORDA TEMAS PESADOS, SE NÃO SE SENTEM CONFORTAVEIS POR FAVOR NÃO LEIAM. "Vilões 18+" abordará temas muito Pessados como sequestro, abuso verbal, físico, mortes, misoginia, preconceitos e muita violênci...
