o começo

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Em um castelo longínquo o vampiro sirius Black precisava contratar alguém para os serviços de alimentação, ele postou um poste em site de serviços, ninguem mandou uma solicitação.

No outro lado da cidade no subúrbio, Remus Lupin, um lobisomem, pobretão, Remus decidiu entrar em um site de serviços uma manhã, ele entra e encontra um serviço de alimentação no outro lado da cidade num castelo velho, acreditou que iria ter que cozinhar para algum rico obscecado com idade média. Ele aceitou a vaga.

- filho tem certeza que você vai trabalhar lá? - a mãe de Remus pergunta preocupada enquanto seu filho botava suas malas atrás de seu velho carro.

- mãe lá tem uma gigante floresta para que eu possa me esconder todo mês, e tem vale alimentação, moradia, e férias - disse Remus decidido - e é um ótimo salário eu vou poder mandar bastante dinheiro para a senhora e o papai

- mas filho...

- obrigado por entender mamãe, eu vou pegar minhas últimas caixas - Remus entrou para dentro da casa, era simples uma casa geminada de dois andares, ele subiu para seu quarto, ele tinha grades na pequena janela, ele pegou as últimas poucas coisas de seu quarto e desceu passando pelo seu pai que o ignorava completamente, era até um alívio sair dali, ele amava sua família, mas queria ser livre mais do que os amava.

- tchau meu filho me ande e-mail, carta, mensagem, me ligue tá bem? Sempre que puder - disse a mãe ansiosa abraçando seu filho.

- tchau mãe, provavelmente vou te mandar uma carta - disse rindo e abraçando sua mãe, ela riu.
Ele finalmente entrou no carro e começou a ir, sua mãe balançava a mão tristemente para seu filho até ele virar a esquina.
O GPS mostrava um dia de viagem, chegaria lá de manhã, no outro dia,  uma boa recarga de celular, uma passada longa em um posto de gasolina, alguns sanduíches, três barras de chocolate uma garrafa de café e duas garrafas de água deveriam lhe sustentar até o casarão.
Uma longa viagem remus estava acabado, o sol já estava nascendo ou deveria estar, quando ele avistou um grande castelo sombrio, a membrana estava baixa, torres altas e escuras, uma enorme porta antiga e negra, ele tocou na porta para bater enquanto segurava um guarda chuva firmemente enquanto a chuva tentava o derrubar.
A porta abriu antes dele bater.

- bom dia, senhor Lupin? - disse uma voz fina, um homem baixinho e gorducho, uma pele pálida, os olhos muito negros e os cabelos loiros, ele abriu espaço para Remus entrar quando o loiro concordou.

- que tempinho né - disse Remus sorridente, o homem baixinho o olhou, parecia uma criança de tão pequeno.

- vá se acostumando faz sol uma vez por mês, eu sou stu, eu sou assistente do mestre Black, como protocolo voce tem que subir para o escritório ele vai avaliar você enquanto isso eu vou pegar suas coisas e por elas para dentro aqui no hall, se você ficar eu boto no seu aposento de funcionário, é como um apartamento quarto, banheiro, cozinha, é pequeno, mas costumamos a comer todos juntos na cozinha, no corredor dos funcionários vamos ser todos vizinhos, entao não faça barulho, terceiro andar, terceira porta a esquerda, chaves - stu diz prontamente, Remus entrega as chaves para ele, e vai até às escadas.

- stu, eu não deveria subir pelas escadas de serviço? - Remus pergunta.

- não existem escadas de serviço, seja rápido, por favor - stu diz, Remus sobe as escadas rapidamente.

Ele chegou ao segundo patamar agora reparando em tudo, as cortinas estavam abertas, mas as janelas estavam fechadas, Remus viu grandes quadros de pessoas que ele não conhecia, mas todos tinham aparência parecida, cabelos muito negros, olhos azuis de tons variados, as peles sempre muito brancas.
As cortinas eram pretas, empermeaveis, aquelas que são feita de lona, não passa sol nem fudendo, era estranho já que fazia sol uma vez no mês, o piso de mármore fazia som quando Remus pisava, isso deixava seu coração batendo forte, se parasse sentia que conseguiria escutar seu sangue correr por suas veias, as paredes pareciam já ter cido queimadas, terceiro andar, terceira porta a esquerda, as portas eram todos naquele tom queimado, mas as maçanetas de ouro eram um exagero de riqueza, Remus bateu na porta, ele respirou fundo e a porta abriu, ele entrou.

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