dia de sol

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Como de costume agora sirius estava chupando Remus uma manhã muito sugestiva, maior do que o fogo no cu destes dois só estava a nova conta bancária de Remus, mais do que suficiente para sustentar a rua toda da casa de seus pais.

Sirius se levantou com o líquido escorrendo de sua boca e limpando ele.
- está tendo um dia horroroso de sol porque não vai aproveitar o dia? - sirius diz.

- eu pensei que iria querer a minha companhia hoje - Remus diz ofegante.

- já tive sua companhia por hoje quero que você viva também, pode ir vou passar o dia fazendo exames - sirius diz calmamente - e você está tão pálido quanto eu, precisa de sol

- tá bom, eu posso ir na cidadezinha aqui perto? - Remus pergunta.

- claro que pode, você é livre para fazer o que quiser, só lembre-se da regra principal que eu lhe dei senhor lobo, não me traia, ou virará uva passa rapidinho - sirius diz lambendo os dentes, Remus sabia que sirius se contentava em apenas sugar a sua parte íntima, mas o que ele realmente queria era seu sangue, Remus concordou com a cabeça, se levantou e limpou o canto da boca de sirius que estava melado, resistiu ao impulso de beija-lo, e saiu.

Sirius se sentou na cama, e o viu caminhar até às escadas.
No jardim não tinha muita coisa, todos os funcionários estavam lá fora tomando um sol. Por uns 30 minutos Remus ficou ali sentado em um banco molhado tomando aquele sol perfeito.
Remus pegou seu carro depois de meses e dirigiu com os vidros abertos, pela estrada no meio da floresta, até os portões da cidadezinha, Remus dirigiu até uma taberna, não bebia nada a séculos, desceu com o celular na mão e a carteira no bolso de trás.
Estava usando suas próprias roupas, andou até a taberna calmamente aproveitando o sol, sorriu para algumas pessoas e foi até uma geladeira transparente pegou uma garrafa de sua cerveja preferida, no caso a mais barata, andou até o balcão, foi aí que notou os olhares de nojo e medo dos fregueses ao redor.

- você... - disse a velha provavelmente dona do estabelecimento.

- eu? Ahn tudo bem? - Remus perguntou confuso.

- você veio do castelo - disse a velhaca.

- sim, eu trabalho lá - disse Remus sem perder o bom humor.

- você, você está a muito tempo? - ela perguntou.

- ah bem mais ou menos, por que? - Remus perguntou, ainda estava falando alto.

- porque os funcionários do conde nunca vem para cá

- dizem que que eles estão todos mortos, e que seus espíritos trabalham para o conde - disse um velho.

- nunca vimos o conde, mas dizem que é um monstro sangrento - disse outro velho.

- eu já vi o conde, ele é só um cara doente, culpa dos antepassados todos foram meio doentes sabe? Ele não é um monstro e os funcionários dele estão vivos e eles não vem aqui, porque não querem, a comida que o castelo come é totalmente importada da França, e é ótima, aqui não tem tantas opções quanto no outro país, eu vim hoje aqui porque é meu dia de folga, normalmente fico no castelo em meus aposentos descansando ou conversando com minha mãe, sabe ele é ótimo, a grande maioria de seus funcionários trabalham para ele com gratidão, ele os tirou de pessoas más, ele é muito gentil pelo menos comigo e seus funcionários - Remus diz calmo - e além de não ser um monstro sangrento ele é muito bonito, seu rosto é de grande beleza tanto quanto seu corpo, ele se veste ricamente como um príncipe do seculo passado, tem um cheiro maravilhoso de coisas caras, seu cabelo é brilhoso, e seus olhos mostram um oceano caótico e maravilhoso, suas histórias não são exageradas e ele sempre fala a verdade, tem medo de ser traído por já ter sido até de sua própria família... - Remus fala respirando um pouco ele percebe o que está acontecendo estava perdidamente apaixonado por seu chefe.

- você está apaixonado por ele? Mas ele é um monstro - disse a velha, Remus suspirou voltou para um canto e pegou dois fardos da cerveja barata pós em cima do balcão.

- quanto? - Remus perguntou, pagou mais do que valia levou as latas para o banco de trás de seu carro, dirigiu por um tempo ainda na cidade achou um mercado, andou por ele procurando as suas coisas baratas que tanto gostava, saiu com compras e muitas histórias malucas e olhares tortos "é como estar em casa de volta" Remus ficou admirando plantinhas ele comprou flores e alguns vasos do comerciante.

- todos dizem que são de plástico - disse a senhorinha tristemente, sua magia era óbvia Remus sentia o cheiro dela.

- eu acredito na senhora, ahn vou levar estás hoje, vou falar com meu chefe perguntar para ele se ele quer trocar as plantas mortas dele pelas suas plantas incríveis - Remus diz sorridente, pela alegria da senhorinha, ela estava tão falida que não tinha nem troco para dar para Remus que ficou ali só para continuar falando com ela - pode ficar, faça de desconto para quando eu voltar

Remus depois de algumas horas pegou a estrada de volta para o casarão levou as plantas para seu quarto e presenteou stu com um lindo vaso, Remus organizou seus cigarros e cervejas em sua geladeira, notou que estava parecendo um jovem de 21 anos irresponsável.
Remus subiu para o jardim e ficou lá tomando sol até ele sumir em meio a uma tempestade. O loiro ficou olhando para a chuva, apavorado, até mãos geladas tocarem sua cintura, uma lambida no pescoço o fez acordar.

- tudo bem? - Remus perguntou.

- você está com gosto de cigarro cerveja flores e sol - disse sirius cheirando Remus.

- existe gosto de sol? - Remus pergunta.

- sim, você está quente - disse sirius apertando Remus contra sua parte que começava a crescer.

- legal, eu comprei cigarro e cerveja, flores também, passei boa parte falando com uma velha bruxa na cidadezinha - disse Remus ainda olhando a chuva enquanto sirius ficava cada vez mais duro.

- bruxa? - sirius pergunta parando olhando para chuva também.

- é, ela tem uma floricultura, quer subiu para o quarto? - Remus pergunta calmamente.

- não sei se aguento - sirius diz, Remus meche a perna e consegue sentir tudo, ele olha para os lados leva sirius para um canto se abaixa e começa, sirius se encosta na parede apertando elas com as mãos enquanto Remus sugava sua parte, muito bem, sugando tudinho, sirius começou a gozar cada vez mais enquanto gemia cada vez mais alto. Se havia alguém aquele corredor a pessoa com certeza se escondeu ou saiu já que sirius nem tentava parar de fazer barulho.
Um tempo depois, Remus se levantou grande parte de sua boca toda molhada, ele estava tentando limpar tudo, enquanto sirius fechava o zíper de sua calça.

- você é muito bom nisso - disse sirius ofegante.

- você é doce - disse Remus todo melado.

- acho que vou querer você no meu quarto daqui a pouco - disse sirius derrubando alguns destroços das paredes que ele acabou quebrando.

- mais? - Remus pergunta surpreso.

- cheiro de sol me deixa muito instigado - sirius diz andando até Remus e lambendo mais seu pescoço.

- tudo bem - Remus diz beijando sirius na boca, os dois se beijando ali e a chuva caindo.

- eu senti meu gosto - sirius disse depois de morder sem querer o labio de Remus.

Enquanto chovia Remus e sirius aproveitavam um tempo bom desses para aliviar sirius, Remus ficou impressionado com a força que sirius tinha mesmo grande parte de seu tempo estando doente, sirius não tinha do alguma, Remus com as costas doendo e um pouco arranhadas, todo melado deitado respirando profundamente exausto enquanto sirius o beijava,lambia ainda estava aceso não tinha nem suado, Remus exausto teve que continuar, provavelmente seria difícil voltar a andar depois disso, sirius melava e ia com uma força exagerada, Remus gemia mesmo doído, sirius parecia insaciável depois 

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