Capítulo 1 - Capítulo I

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Era uma tarde ensolarada e sufocante em Surrey. Os jardins de todas as casinhas clonadas estavam amarelos de seca. No número quatro, vive uma família aparentemente respeitável que esconde um segredo enorme para vidas chatas.

A família Dursley é a responsável por abrigar um bruxo. E não qualquer bruxo, e sim o menino que sobreviveu, Harry Potter. Não que o jovem bruxo quisesse isso. Mas assim como tem sido sua vida desde que nasceu, ele nunca conseguiu escolher nada. Sempre foram os outros que decidiam tudo para ele.

Foi assim na escola. Professores que o odiavam (Snivellus, é você.), professores de defesa contra a arte das trevas que a cada ano tentaram o matar, desmemoriar, quase morto por lobisomem, e o sequestrar para reviver o lorde das trevas.

Além de quase morrer para pegar uma pedra filosofal que ele roubou como pagamento do ano escolar miserável. Matou um Basilisco na câmara secreta que foi planejado por quem? Claro, Voldemort. Que quando jovem era gostoso. Harry suspirou ao pensar em como sua vida era uma merda e em como piorava a cada ano.

Depois da sua quase morte durante o torneio Tri-bruxo, rever seus pais como algum tipo de eco fantasma, só o fez lembrar de novo porque ele odiava sua vida atual. Ele sentia que estava preso por correntes, e não conseguia escapar.

Por um lado, tinha um psicopata louco que vinha tentando matá-lo a cada chance que conseguia. Por outro, um velho controlador que criava uma gaiola de ouro ao seu redor, o permitindo andar somente por onde ele quisesse.

- PORRA! MINHA VIDA É UMA MERDA NESSE CARALHO. VÃO SE FUDER TODOS VOCÊS VELHOS MANIPULADORES DE MERDA! - Harry gritou alto de raiva no parque onde ele deitava perto da árvore. Apesar de estar vazio, ele não se importaria se tivesse gente ao redor.

Harry Potter parecia ter crescido um pouco desde que voltou a Hogwarts, apesar de ainda ser um pouco menor do que um garoto de 15 anos deveria ser. Mas graças aos constantes treino de quadribol, e lutas de vida ou morte, seu corpo esquelético ganhou massa muscular, lhe deixando com tudo tonificado e robusto.

Harry suspirou cansado. Cansado da vida, cansado dos pesadelos da morte de Cedrico, cansado dos Dursley, cansado do mundo mágico, cansado de tudo. Ele queria apenas viver em paz. Porque ele nunca conseguia isso?

Não se importando mais com nada e ninguém, ainda deitado contra a árvore e escondido no arbusto, Harry começou sua atividade favorita para relaxar depois de todo o estresse.

Enfiando sua mão dentro da calça e cueca, abriu o zíper e puxou seu pau pra fora. Apesar de toda a merda que era sua vida, Harry tinha orgulho de duas coisas. Orgulho de ser tarado e do tamanho do seu pau.

Adormecido media uns 18 cm, que ele tinha usado uma régua pra comparar. Era grosso mal cabendo em sua mão fechada, com uma glande avermelhada no pau de cor escura. Sua virilha era cheia de pelos pretos como uma mata, com um par de bolas escuras grandes e cheias.

Acariciando a si mesmo, logo Harry sentiu seu pau endurecer e começou a se masturbar e só nessas horas ele conseguia relaxar e sorrir de forma lasciva. Ele adorava esse tempo pra si mesmo. Sem ninguém o aborrecendo, lhe dizendo o que fazer, ou ele tomando cuidado com o sentimento dos outros.

Seu pau era a única coisa que ele tinha controle total e era orgulhoso disso. Com um sorriso satisfeito, seus olhos verdes encararam seu pau agora endurecido medindo uns 24cm, grosso e cheio de veias pulsando de excitação.

Enquanto sua mão subia e descia num ritmo prazeroso, como ele esperava, o destino nunca poderia lhe dar um minuto de paz.

- Freak, o que você está fazendo a céu aberto?? - Harry ouviu uma voz familiar irritante e abriu os olhos o tirando da sua paz e prazer.

Destino inesperadoOnde histórias criam vida. Descubra agora