[Em andamento]
De um dia para o outro Jeon Jungkook vê sua tediosa rotina virar de pernas para o ar quando de repente se vê na missão de refugiar um estrangeiro peculiar em sua casa.
Mas não é qualquer estrangeiro, é um imigrante de outra galáxia! U...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
NIVER DA MAMÃE! 🥳🎈🎉🎂
[Jungkook adicionou um novo membro ao grupo]
[JK] Todos saúdem Jeon Jimin, novo integrante do nosso clube!
[Hobi] Bem vindo!!!♥
[Yoongi] Oi.
[Namjoon] Mas que clube é esse?
[V] Clube dos homossexuais.
[JK] Vocês são péssimos em dar boas vindas! Menos o Hoseok, ele foi bem.
[Hobi] ♥♥♥
[Jimin] Boa noite, é um prazer fazer parte deste grupo social. Obrigado por me receberem.
[Namjoon] Kkkk você escreve como um robô.
[JK] Ele ainda tá aprendendo os paranauês, tenha paciência!
[V] Pois é, não me admira que esse tipinho tenha um aprendizado tão lento.
[JK] EXCUSE ME?! Ele é o ser mais genial que já conheci! Agora mesmo ele está participando desse chat usando a mente!
[V] Todos nós usamos a mente, Jungkook. Não há nada de genial nisso.
[JK] Aff você não entende, camarão ambulante. Espere só até amanhã, você vai engolir essas palavras quando ele te mostrar!
[V] Camarão??? O que é isso?
— Otário, não deve nem saber o que é um camarão. — Ri sentindo-me vitorioso por algo tão brega, me esparramando por completo no colchão, onde anteriormente estava sentado.
— Hehe, boa. — Jimin estava deitado ao meu lado como um faraó mumificado enquanto encarava o teto de forma estática, em momento algum piscando. Provavelmente estava focado no que fazia on-line cerebralmente.
— Sabe, é meio sinistro quando você fica assim olhando pro nada igual um morto.
— Oh, desculpe. — Retornou do transe ao piscar os olhos repetidamente emitindo o som característico de lente de câmera, passando a focar inteiramente em mim ao virar todo o corpo em minha direção. — Eu estava checando as configurações do app.
— De boa, não tem problema. Eu só estava comentando... — Também virei-me, largando o telefone na cama, agora estando a milímetros de distância do narizinho arrebitado e rosinha.
O mundo pareceu girar em câmera lenta enquanto estávamos vidrados um no outro, perdidos nas paletas de cores distintas das íris – as dele tão vívidas e as minhas tão escuras. O orgânico e o artificial se contemplavam cheios de admiração.
