Atmosfera radioativa

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Haloooooooooooo! Voltei com mais um capítulo, queridxsssssss!!! 😎😎😎

ANTES DE TUDO UMA ATENÇÃOZINHA!!! ⚠️⚠️⚠️
Ponto 1: Eu gostaria que vocês me passassem o user de vocês do twitter pra eu poder add vocês no grupo da fic, porque lá eu solto spoilers durante a semana pra vocês não ficarem no escuro sem saber o que vai rolar no próximo capítulo. MAS ÓBVIO, só se vocês quiserem e se forem ativas no twitter. Meu user é @spampinatolau
Ponto 2: A partir daqui a atmosfera da fic começa a mudar, como bem diz o título do capítulo. Até agora foi uma parte introdutória pra vocês se ambientarem com a nova rotina do nosso casal favorito. A partir de agora o jogo começa! 🔥🔥🔥

NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR E COMENTAR!!!!⚠️⚠️⚠️

Dito isso, boa leitura e espero não ser massacrada no final! 😬😬


Sam – POV

Acordei naquela manhã de segunda-feira perdida e estranha, isso porque quando olhei pela janela parecia ainda ser de noite, até achei que o despertador havia falhado indicando 7 horas no relógio, porém, quando me levantei e andei até a janela pude perceber os pingos escorrendo e entendi que aquela escuridão se tratava de um temporal bem feio. Mon ainda dormia na cama e logo meu corpo se arrepiou sentindo a corrente de vento que vinha da porta atravessar meu corpo. Havia não só um temporal lá fora, como também havia esfriado significativamente.

Embora o jantar tivesse sido 3 dias atrás, na sexta, não dei folga pros meus funcionários no dia seguinte. Nossa empresa trabalhava somente sábado pela manhã, das nove ao meio dia. Desliguei o ar condicionado e rastejei de volta a cama, distribuindo beijos pelas costas nuas de Mon percebendo alguns leves arranhões deixados por mim na noite anterior. Eu sorri com a sensação de preenchimento no meu peito se fazer presente sempre que lembrava de Mon na minha vida e o quanto eu não me cansava dela nem por um segundo. Ela resmungou algo que não entendi, porém segui meu trabalho árduo resolvendo inverter o caminho e ir para baixo. Percorri beijos molhados até sua bunda e por ali distribuí beijos em ambas as nádegas. Assim que obtive o sinal verde que queria que foi o suspiro de minha mulher, fui com tudo com uma mordida, fazendo minha esposa pular com tudo da cama.

— Samanun, você está louca? — gritou choramingando enquanto esfregava sua nádega esquerda. Dei uma risadinha me levantando e indo em sua direção. Ela tinha um bico em seus lábios e virou o rosto quando a abracei, sentindo nossos corpos sem roupa se tocarem, suspirei.

— Desculpa, querida, eu amo sua bunda. — falei como se nada. Ela desferiu um tapa em meu braço e logo apertei ela mais contra mim, beijando seu pescoço. Ouvi ela suspirar e amolecer em meus braços. Tão minha.

— Só minha bunda? — perguntou manhosa quando rocei nossos narizes sentindo seus braços rodearem meu pescoço. Revirei os olhos em prazer sentindo seus seios com os mamilos enrijecidos tocarem os meus. Apertei mais ela contra mim e gememos juntas. Buda, eu daria tudo por aquela mulher!

— Eu amo tudo em você, Lady Mon. — falei descendo minhas mãos para sua bunda e apertando mais contra mim. Ela sorriu de maneira sacana. — Ainda mais porque tudo é meu. — falei antes de tomar seus lábios sem cerimônias e introduzindo minha língua dentro da sua boca com tudo que eu tinha. Arfei sentindo suas unhas cravarem na minha nuca e num impulso de tesão a puxei pela sua bunda e a peguei no colo, fazendo ela entrelaçar suas pernas na minha cintura.

— Pro banheiro. Agora. — falou entre beijos e sorri em concordância. Se Mon não estava preocupada com o temporal lá fora, não iria ser eu quem me preocuparia. Ali dentro não estava frio, estava calor, muito calor e se me permitem a metáfora: também choveria, mas de outro modo.

Pink Empire  - MonSamOnde histórias criam vida. Descubra agora