Cap 10.

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Acordei e a porta estava aberta, alguém entrou no meu quarto

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Acordei e a porta estava aberta, alguém entrou no meu quarto.

Levantei e procurei pelo quarto e banheiro para ver se tinha algum palhassito querendo me assustar e não vi ninguém, fui até o banheiro e me olhei no espelho, vai que desenharam coisas peculiares no meu rosto mas aparentemente não tinha nada, deixei de lado e fiz minha higiene.

- Hmm tá de pijaminha ainda. - Bill disse assim que entrei na cozinha.

- Não enche vai. - Falei.

- Ah e desculpa se eu dei algum vechame ou fui meio grosso com você ontem. - Bill disse meio envergonhado.

- Relaxa Bibo.

Bill riu e me entregou pães quentes acabados de sair da torradeira, queijo e presunto, agradeci e me sentei na mesa.

- Bom dia pra você também loirinha. - Tom falou passando por mim bagunçando meu cabelo.

- Bom dia Tom. - Falei enquanto mordia meu pão.

O garoto de dreads colocou seu prato na pia.

- Vou ali no estúdio de tatuagem alguém quer ir comigo? - O mesmo perguntou.

- Vai fazer o que lá? Não me diga que outro piercing. - Bill disse.

- Negativo, tô pensando em fazer algo novo ainda não tenho nenhuma tatuagem então vou fazer.

- Tá vai lá só não faz merda, quer ir com ele mama?. - Bill perguntou.

- Se ele me esperar terminar de tomar café e me arrumar eu vou. - Falei dando um gole no meu suco.

- Eu te espero princesa. - Tom falou pendurando a chave e sentando no sofá.

Levantei e coloquei meu prato na pia indo até meu quarto, tirei meu pijama e coloquei uma camiseta justa preta, uma calça larga na ponta com detalhes em xadrez e um all star vermelho de cano baixo:

Levantei e coloquei meu prato na pia indo até meu quarto, tirei meu pijama e coloquei uma camiseta justa preta, uma calça larga na ponta com detalhes em xadrez e um all star vermelho de cano baixo:

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Penteei meu cabelo e fui até a sala onde se ancontrava Tom:

- Eai vamos?

- Você tá linda, vamos sim.

O garoto levantou pegando a chave da casa e entramos no carro deles.

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Chegamos no estúdio, era o estúdio mais famoso da cidade e ele estava fechado somente para nós.

Ele era preto, tinha muitos pôsteres espalhados, uma "maca" preta e tinha muitos detalhes era bem bonito, entrei com Tom e ele comprimentou o homem como se fossem melhores amigos, ele pareciam se conhecer.

- Eai já decidiu o que vai fazer? - O homem perguntou para Tom.

- Decidi sim, vou fazer uma guitarra vermelha no lado esquerdo da barriga consegue?

- É pra já. - O homem me olhou finalmente percebendo minha presença ali. - Você é a Mackenzie não é? Muito prazer Andreas. - Andreas beijou minha mão.

- Prazer, como sabe meu nome?

- Como não saber né você é uma das melhores guitarristas de bandas. - O homem disse.

- Não melhor que eu né. - Tom o interrompeu.

- É não melhor que o grande Tom Kaulitz. - Andreas disse num tom sarcástico. - Eai vai fazer alguma coisa hoje, um piercing talvez?

- Não. - Sorri amigavelmente. - Só vim acompanhar o Kaulitz mesmo.

O homem sorriu e pediu para Tom deitar, o garoto tirou a camisa mostrando aquela barriga linda que eu nunca vou me cansar de ver e se deitou.

A tatuagem se iniciou e Tom fechava os olhos de dor, olhei para ver como estava ficando e o traço do tatuador era realmente bem preciso e impecável.

A tatuagem encerrou e Tom se olhou no espelho.

- Caralho você é foda Andreas, gostou Mackenzie?

- Tá lindo Tomtom, eu acho que vou fazer alguma coisa sim. - Falei me virando para o homem.

O garoto me olhou confuso.

- Muito bem o que você deseja? - Andreas perguntou.

- Um piercing igualzinho o do tonzinho, assim vamos ficar combinando. - Pisquei para Tom e o garoto corou dando um sorriso ladino voltando a se olhar no espelho.

- Certo, sente-se aqui.

Me sentei na maca, eu estava muito nervosa pois nunca havia feito nenhum piercing eu tremia e minhas mãos soavam, Tom me olhou enquanto colocava sua camisa e percebeu meu medo.

- Tá assustada gatinha? - Ele perguntou.

- Um pouco.

Ele pegou na minha mão com sua mão esquerda e a cobriu com a direita.

- Vamos lá. - O homem falou limpando o local onde iria fazer a perfuração.

Ele colocou a tesoura para marcar o local e perfurou com o cateter, que dor horrenda, eu apertei a mão de Tom e fechei os olhos, Andreas passou a joia e fechou a.

- Eai doeu? - O mesmo perguntou.

- Pra caralho mas pelo menos to gata não tô? - Falei soltando a mão de Tom.

O garoto me olhava de boca aberta.

- Ei cuidado aí se não vai babar. - Zombou Andreas.

- Você tá maravilhosa puta que pariu. - Tom disse.

- Eu sei. - Falei me levantando e indo em direção ao espelho.

Só consigo ver a bronca que irei levar de Avril.

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Gêmeos - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora