Cap 21.

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- MACKENZIE

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- MACKENZIE. - Minha irmã gritou enquanto andava rapidamente junto a Bill que ia em direção a Tom. - Está tudo bem? ele fez alguma coisa com você? - A mesma dizia me abraçando.

Tom estava em cima de Alex socando seu rosto enquanto Bill o puxava. Nessa hora várias câmeras se viraram para nós.

Bill finalmente conseguiu segurar seu irmão que tentava avançar em Alex, o homem se levantava meio bambo com seu nariz sangrando.

- ANDA! DA O FORA DAQUI, SE ENCOSTAR NOVAMENTE NELA EU TE MATO SEU DESGRAÇADO. - Tom gritava enquanto Alex saia pela porta.

Bill soltou Tom e veio até mim:

- Mackenzie eu sinto muito, graças a Deus que chegamos a tempo, sabe se lá o que ele teria feito contigo.

- Sim nós vimos ele indo atrás de você no banheiro e já corremos pra cá. - Avril disse.

Tom estava ofegante com suas mãos vermelhas.

- Maldita hora que você aceitou ver ele. - Nunca vi Tom tão bravo em toda a minha vida.

- Eu sei eu sou burra e idiota de querer perdoar esse imbecil, tenho nojo dele. - Falei deitando a cabeça no peito de minha irmã.

- Anda vamos embora antes que chegue 700 reporters fazendo milhares de perguntas. - Bill disse.

Nós fomos para o carro em direção a casa dos Kaulitz.

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Chegando lá nos sentamos na sala e eu estava contando tudo o que aconteceu.

- Primeiro ele queria o meu perdão de todo o jeito, mas era muito estranho, ele nem se quer olhava em meus olhos. Depois eu fiquei de saco cheio de tudo aquilo e fui para o banheiro, de lá eu iria embora mas fui surpreendida por ele.

- Mas o que ele fez com você antes da gente chegar? - Bill perguntou.

- Ele me encurralou na parede falando que queria uma resposta minha, depois ele passou suas mãos pelo meu corpo falando que meu cheiro era o mesmo. - Expliquei.

Tom se levantou do sofá indo até a cozinha, minhas palavras pareciam ter irritado o garoto.

- Vai lá vai. - Avril disse.

Me levantei indo até o local que Tom estava, o garoto bebia um copo de água.

- Ei, obrigada, de verdade eu nem sei o que dizer. - Falei tirando o copo de sua mão e dando um beijo em seu rosto. - Mas não sei o porquê tanta raiva.

Tom suspirou.

- É que só de lembrar daquela cena me da vontade de matar esse cara no soco.

Eu sorri e abracei o garoto.

- Eu nem sei o que seria de mim sem você Tom. - Eu agarrava sua cintura enquanto o garoto me abraçava de volta.

- Promete pra mim que nunca mais vai ter um único contato com esse homem? - Tom disse nos afastando.

- Eu prometo. - Falei e o abracei novamente.

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Avril quis porque quis que eu dormisse hoje na casa dos Kaulitz então eu apenas aceitei, tenho um quarto só para mim mesmo.

Assim que minha irmã foi embora, Bill disse que estava morto de cansaço e foi dormir, deixando eu e Tom na sala.

- Nossa. - Dei um tapa em minha testa. - Esqueci que não tenho roupa para dormir,  eu vou dormir com essa calça e esse croped.

- Ué eu empresto uma camisa minha. - Tom disse.

- Aqueles lençóis que você chama de roupa? Nem morta.

- Bom, ou isso ou dorme sem roupa. - O garoto deu de ombros. - Prefiro que durma sem roupa. - Cochichou.

- O que disse?

- Nada nada, o que me diz? - Ele mudou de assunto.

- Tá tá vamos escolher uma logo porque quero dormir. - Revirei os olhos, realmente era isso ou nada.

Indo para o quarto de Tom algumas coisas tinham mudado. O pôster meu que havia em sua parede tinha sumido e no lugar dele havia um de nós dois com um enorme coração que parecia ter sido desenhado.

- Você quem fez? - Passei meu dedo pelo coração.

- Olha tenho essa e essa. - O garoto disse pegando duas camisetas ignorando minha pergunta.

Uma era cinza e sem graça, a outra era preta  básica, as duas eram enormes.

- Essa daqui. - Apontei para a camisa preta que estava em suas mãos.

Tom me entregou guardando a outra.

- É.... - Fiz um sinal para que o garoto virasse de costas.

- A sim. - Tom concordou e se virou.

Tirei minhas roupas e meu sutiã, eu odiava dormir de sutiã, coloquei a camiseta de Tom que por incrível que pareça era muito confortável.

- Adorei, posso dormir livre agora.

Tom se virou erguendo suas sobrancelhas me olhando de cima a baixo.

- É, você fica bem de roupa larga, e sem sutiã também.

Que abusado.

- Tom Kaulitz. - Coloquei minhas mãos em minha cintura.

- Ok parei. - O mesmo ergueu suas mãos como num assalto. - Boa noite princesa. - Ele me deu um selinho e saiu do quarto.

Acho que estou me apaixonando.
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Gêmeos - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora