Cap 25.

339 25 22
                                    

A expressão de de Georg era de um garoto triste e envergonhado, o que ele queria? Milhares de coisas passaram pela minha cabeça

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A expressão de de Georg era de um garoto triste e envergonhado, o que ele queria? Milhares de coisas passaram pela minha cabeça.

- O que foi? O que aconteceu? Você está me deixando nervosa.

Georg ao ver minha reação mudou seu semblante, o que era para ser algo real e natural, se tornou algo forçado, ele escondia alguma coisa.

- Nada não. - O mesmo disse tentando rir. - Era só pra ver sua cara de preocupada.

Eu conhecia muito bem Georg, nada do que ele disse era real, porém eu não iria força-lo a nada. Antes que eu pudesse responder Tom apareceu entrando no quarto.

- Estou atrapalhando em alguma coisa? - O garoto perguntou mechendo em seu guarda-roupa.

- Não eu.. eu já ia saindo. - Georg disse ansioso saindo do quarto.

Tom percebeu a reação do mesmo olhando para trás logo em seguida para mim, realmente Georg não era assim, ele costumava ser brincalhão, sarcástico e coisas do tipo.

- Que bicho picou ele? - Tom perguntou fechando seu guarda-roupa.

- Não sei, ele está bem esquisito mesmo.

O garoto foi em direção a porta trancando-a. Virou-se para mim com seu sorriso ladino hipnotizador:

- E você? Que bicho te picou para estar tão linda assim?

Antes que eu pudesse responder o garoto me empurrou na cama fazendo-me deitar subindo em cima de mim, a corrente que o mesmo usava tocava em meu rosto junto ao seu olhar vibrante.

Um calor e uma ansiedade dominou-me por inteira, eu nunca havia feito nada com Tom e nem com ninguém, a única coisa que já entrou dentro de mim foi os grandes dedos dele. Meu corpo clamava por Tom, mas eu tinha medo, medo de não ser o suficiente.

- Vai deixar sua filha olhando mesmo? - Falei olhando para Margot que estava sentada olhando para nós.

Tom olhou para a gatinha em seguida para mim, o sorriso não saia de seu rosto.

- Tem razão, mas você não escapa. - O mesmo saiu de cima de mim. - Fique aqui.

O garoto pegou a gatinha e saiu do quarto fechando a porta. Assim que ele voltasse concerteza ia querer fazer amor comigo, me levantei ansiosa, não tenho ideia de como funciona isso, será que devo contar que ainda sou virgem?

Depois de alguns minutos ele voltou trancando a porta novamente. O garoto me agarrou colando nossos corpos beijando meu pescoço.

- Tom, espera. - Afastei o garoto. - Eu... eu nunca fiz isso. - Coloquei minha mão atrás da nuca.

Tom me olhou de cima a baixo. - Você quer isso? Não farei nada que não queira, me diga que saíremos daqui agora.

Suspirei, me sentia segura ao lado dele, seu jeito acolhedor me fazia sentir que era a hora certa, e a pessoa certa.

Beijei o garoto com minhas duas mãos em seu pescoço, ele apertava minha bunda com sua respiração ofegante. Ainda colada no garoto andei até o interruptor apagando a luz do quarto.

*O sacode vai começar😈*

Tirei minha camiseta ficando apenas de short e sutiã, Tom me pegou no colo me deitando na cama subindo em cima de mim novamente.

Ele beijava meu pescoço com suas mãos em minha cintura, claramente eu iria ficar com muitos chupões, Tom estava praticamente me devorando. Enquanto beijava meus lábios o garoto tirou meu sutiã, suas mãos tocaram neles fazendo-me arrepiar.

Seus beijos foram descendo até meu abdômen, minhas mãos tocavam seu rosto, aquele garoto estava me deixando louca. O mesmo tirou meu short e logo em seguida minha calcinha fazendo-me ficar completamente nua diante dele. Suas sobrancelhas se levantaram e ele olhava cada detalhe do meu corpo.

- Uau. - Ele dizia fechando seus olhos.

Ele subiu olhando em meus olhos novamente. - Deixa eu tocar seu corpo só me assiste. - O garoto dizia descendo novamente.

Tom beijava minhas duas coxas arrepiando minha espinha, seus deads penicavam minhas pernas, olhando fixamente em meus olhos o garoto beijou minha intimidade. Aquilo era uma mistura de prazer e incômodo, eu podia sentir sua língua fazer movimentos de vai e vem, enquanto fazia isso ele olhava no fundo dos meus olhos com as mãos em meus seios, eu arqueava minhas costas mordendo minha boca.

Tom tirou sua camisa mostrando seu abdômen trincado e sua calça jogando ao lado de sua cama, ofegante o garoto me beijou fazendo-me sentir meu próprio gosto. Sua respiração era pesada e longa.

- Tá pronta? - O mesmo disse olhando nos meus olhos. - Vou tapar sua boca para não fazer muito barulho. - O garoto tapou minha boca. - Se doer, morde minha mão.

Fechei os olhos escutando um barulho de pacote se abrindo, olhei e Tom abria uma camisinha com a boca. Ao fechar meus olhos novamente senti seu membro dentro de mim fazendo-me suspirar de ardência e prazer, aquilo era maravilhoso, mas doía.

O garoto entrava e saia bem devagar, meu coração acelerou junto a minha respiração, pude escutar arfadas de Tom. Com o tempo a dor foi sumindo e o prazer foi aumentando, suas estocadas foram ficando mais fortes e rápidas. O mesmo deitou em cima de mim beijando meu pescoço enquanto acelerava seus movimentos, sua mão ainda continuava em minha boca.

Depois de muitas estocadas Tom gemeu altamente tirando suas mãos de minha boca levando-as até minha cintura, ele apertava de olhos fechados, parecia ter chegando em seu ápice.

Ele saiu de dentro de mim deitando ao meu lado ofegante.

- Eu fui bem? Gostou? - O garoto disse sorrindo.

Subi em cima do mesmo beijando seu pescoço, aquilo tinha sido maravilhoso.

- Isso responde sua pergunta?

Depois de tirar minha atenção de Tom, lembrei de todos na sala e que havíamos ficado um bom tempo aqui, por que ninguém veio nos chamar?

Me levantei rapidamente acendendo a luz e colocando minhas roupas, penteei meu cabelo e me olhei no espelho, eu tinha muitos chupões em meu pescoço e peitoral, olhei para Tom e o garoto tinha o mesmo.

- Fudeu, vão descobrir. - Falei apontando para meu pescoço.

- Relaxa, a essa altura do campeonato todos já sabem o que estava rolando. - O garoto disse se vestindo.

- Sério? Você acha? Como sabe disso?

- Por que ninguém veio até aqui perguntar nada? Obviamente não queriam atrapalhar. - Tom disse se sentando já vestido.

- Ai que vergonha, com que cara irei sair daqui agora? - Falei me sentando ao lado do mesmo.

- Fica tranquila meu amor, o que importa é que você gostou não é? - O garoto disse beijando minha bochecha e saindo do quarto.

__________________________________________________________

Gêmeos - Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora