𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐌𝐀𝐓𝐀𝐑 𝐀 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐀 𝐃𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄?
Era a pergunta que Reyna Fellowes buscava responder após ser teletransportada para um mundo mágico, onde a Deusa da Morte procurava vingança contra tudo e todos...incluindo os Deuses.
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Confusão
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ANDEI PELO QUE PARECERAM SER HORAS.
Eu tremia dos pés a cabeça, esfregava uma mão na outra tentando esquenta-las - sem sucesso. A minha respiração se condensava a minha frente. Mais neve começara a cair.
Eu tinha que chegar em algum lugar logo, ou iria morrer de frio. Sabia que aos poucos os sintomas de uma provavel e inevitavel hiportermia se faziam visiveis. Porém onde eu olhava havia apenas o branco. Nem uma pessoa sequer. Sabia que no decorrer da piora da neve eu não seria capaz de enxergar nem um metro a frente. Sabia que iria me perder.
Mesmo eu tentando o manter longe, o desespero começara a surgir porque nessas condições eu tinha apenas algumas horas.
Não havia nenhum lugar onde eu poderia dormir. As árvores eram muito frágeis e não havia nenhuma caverna. Uma fogueira não duraria com essa neve. Tudo que me restava era andar, tentar não pensar no espelho, e fracassava miserávelmente. Toda vez que eu me lembrava do objeto um calafrio descia pela minha espinha. Eu podia quase ve-lo: A enorme e misteriosa arvore encrustada nele, o ar de misticidade e certeza que me rondava toda vez que me aproximava e sua superfice lisa e fria que me engolira. Coloquei a mão no meu pescoço sentindo o colar de amestista. O único conforto que eu tinha no momento.