𝐂𝐎𝐌𝐎 𝐌𝐀𝐓𝐀𝐑 𝐀 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐀 𝐃𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐓𝐄?
Era a pergunta que Reyna Fellowes buscava responder após ser teletransportada para um mundo mágico, onde a Deusa da Morte procurava vingança contra tudo e todos...incluindo os Deuses.
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Viajem e sumiço
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DESDE QUE ME LEMBRO sou capaz de sonhar coisas absurdas. Coisas lindas e coisas horríveis. Coisas horrivelmente belas. Eu sempre me surpreendia quando acordava e descobria que tudo não passara de um sonho.
Às vezes eu passeava por bosques verdejantes, pequenos seres saiam de entre os musgos das árvores e começavam a dançar ou a rodopiar a minha volta. Às vezes sonhava com um deserto quente, areias de um tom escarlate brilhando como um lindo rubi. Sonhava com a lua e as estrelas e a linda paisagem do mar e das ondas se quebrando numa costa de areia marfim. Tudo era tão lindo...isso sempre atiçara mais a minha vontade de sair de Vukkia e desbravar o mundo. Embora que às vezes eu também sonhasse com coisas ruins. Às vezes eu sonhava com uma terra gélida, que pinicava a minha pele; lá haviam pessoas decompostas, suas unhas sujas de terra tentavam me arranhar, mas eu sempre desviava ou acordava quando estava prestes a ser engolida pela massa crescente de corpos. E o cheiro era terrível. Outras vezes eu sonhava com memórias. Memórias estas que eu tinha certeza, assombrariam a minha mente e os meus sonhos para a sempre. E, toda a vez que eu acordava Achava que havia vivenciado aquilo.