A história que escrevi para nós dois [Taekook]

★彡 Décima sétima página

Oioi, boa noite, boa madrugada, bom dia ou boa tarde! 

Vindo aqui nos 45 segundos da terça feira para pub o capítulo de hoje! 

Relevem algum erro, to morendo de sono  😴

Tenham uma boa leitura e até a próxima! 

#cactoamarelotk 

💛🌵

Taehyung não conseguiu controlar o sorriso. 

Não quando Jeongguk deu duas leves batidas na porta de seu quarto, adentrando-o sorrateiramente no meio da madrugada, fechando a porta atrás de si e a trancando com a chave, levou um dos indicadores até a boca, sibilando um "shiu" ao namorado, quando o Kim sentou-se na cama, um pouco confuso e sonolento, o coração disparou no peito, negou com a cabeça e com uma das mãos, mas o escritor não se importou, apenas caminhou em sua direção, puxando os lençóis, portanto, Taehyung sorriu, desacreditado. 

— Por Deus... Jeongguk-ah, n-não — tentou adverti-lo, no entanto, o Jeon já havia se deitado ao seu lado na cama, puxando os lençóis para si. 

— Deita aqui, Tae — pediu, puxando o assistente por um dos braços, fazendo-o encostar a cabeça em seu peito — Assim... porra, que gostoso... vamos dormir — anunciou, fechando os olhos com força. 

Taehyung sorriu outra vez, a mão deslizando pelo peito coberto do escritor. 

— Querido... você deveria estar no seu quarto... a Lili... 

— Shiu... eu saio antes que ela acorde, de fininho, não se preocupa — explicou, passando um dos braços em volta do Kim, mantendo-o contra o peito. 

Taehyung se conformou, não conseguiria tirar Jeongguk dali, não quando o namorado era tão insistente, mas principalmente, quando estava se sentindo completo ao tê-lo ao seu lado na cama. 

— C-certo... mas sem barulho, ok? — perguntou, abafado pela camisa do escritor. 

— Ok. 

Jeongguk sorriu ao responder, acariciando as costas do namorado, sentiu aos poucos Taehyung levantar a cabeça de seu peito, e quando arriscou a abrir os olhos escuros, o encontrou olhando para si, o Kim obtinha um semblante sério, olhava para o escritor e respirava de maneira ansiosa, parecia estar em uma luta interna entre a razão e a emoção, mas ao sentir uma das mãos do Jeon em sua nuca, puxando-o para mais perto, deixou que a razão perdesse a luta.