A história que escrevi para nós dois [Taekook]

★彡 Quinta página

Oie, bom dia, boa tarde, boa noite ou boa madrugada! 

Publicando mais cedo hoje, espero que gostem desse capítulo! (Eu amei escrever).

Se puderem, não se esqueçam de comentar o que acharam, tá? Vou adorar saber. 

Enfim, tenham uma boa leitura e até a próxima terça! 

#cactoamarelotk

🌵💛

— Levanta logo! — Jeongguk vociferou, começando a ficar irritado. 

Taehyung estava com o rosto colado à mesa de madeira, o restaurante já estava pouco movimentado, o que aliviava o Jeon, mas o assistente estava dormindo profundamente e até roncava às vezes. O escritor estava em um misto de vergonha, preocupação e irritação, já se faziam duas horas que o Kim havia adormecido como um bebê. 

A princípio, deixou que ele dormisse, mas quando notou que já passava das cinco da tarde, cansou-se de esperar, levou a língua até a bochecha, cutucando-a e olhando para o assistente, ele havia dormido de óculos e mantinha os lábios partidos, um dos olhos estava meio aberto e toda vez que Jeongguk percebia, franzia a testa com estranheza. 

Cansou, levantou-se da cadeira e olhou ao redor, as poucas pessoas no restaurante olhavam para os dois, cochichando e depois fingiam que não estavam prestando atenção, fechou a expressão e começou a cutucar Taehyung no braço, no entanto, sem muito sucesso, então o chamou, cutucando-o na testa, impaciente. 

— Anda Taehyung, ainda temos que buscar a garota, você já dormiu por duas horas seguidas na porra de um restaurante... não torre o pingo de paciência que ainda me resta! — rosnou, dando-lhe um peteleco novamente na testa, a cabeça do Kim apenas tombou um pouco para trás, a boca ficando mais aberta. 

Roncou e Jeongguk revirou os olhos, levou um dos punhos até a boca e mordeu, nervoso. Taehyung dormia como uma pedra. 

— Puta que pariu! — reclamou, passando as mãos pelos cabelos, bagunçando-os do coque. 

Mas para sua sorte e alívio, Taehyung levantou de súbito a cabeça da mesa, ainda parecia sonolento, mole e grogue, em sua bochecha havia uma marca seca de saliva, mas pelo menos estava acordado. 

— Porra, graças a Deus! — Jeongguk exclamou, parando ao lado do assistente — Vem logo, vamos pra casa — falou, puxando um dos braços dele.