★彡 Décima terceira página

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Jeongguk estava sonhando. No entanto, não era um sonho estranho ou assustador, era um sonho comum, na verdade, talvez não fosse um sonho, pois sua mente apenas repassava os momentos maravilhosos que vivenciou com Taehyung horas antes, eram suas lembranças, apertou mais os braços em volta daquela coisa macia, quente e que cheirava bem, embalando o seu sono. 


O escritor arfou, esboçando um meio sorriso ao ter o corpo virado bruscamente, seu rosto bateu contra o box do banheiro, mas não forte o suficiente para machucá-lo, apenas para que sentisse claramente a textura fria e molhada, sentiu um arrepio gostoso subindo por todo o seu corpo, assim que os lábios febris de Taehyung desceram por sua pele, chegando até as nádegas macias, onde deixou uma suave mordida em um dos lados, fazendo-o arregalar os olhos e ofegar outra vez. 


— T-tae... — engoliu a saliva, tentando recuperar o fôlego e manter o equilíbrio. 


Taehyung parecia venerar o seu corpo, enchendo-o de beijos e toques suaves, a sensação era maravilhosa, tanto que os olhos do escritor chegaram a marejar. 


O chuveiro estava desligado, mas as peles ainda estavam úmidas, Jeongguk ajudou o assistente a retirar todas as roupas mais cedo, também o beijou debaixo do chuveiro, enquanto o Kim se lavava, usando o seu shampoo de frutas vermelhas nos cabelos, agora, compartilhavam o mesmo cheiro, o mesmo tesão e também, os mesmos sentimentos, embora ainda fosse cedo para ambos se conformarem com este pequeno fato. 


Taehyung chegou até a nuca do escritor novamente, acariciou suavemente o braço dele, sentindo a pele completamente arrepiada, Jeongguk já não aguentava mais a dor que sentia em sua intimidade, queria tanto o Kim, mas ele estava prolongando aquela tortura, beijando-o sempre que estava disposto a reclamar, e tocando-o deliciosamente quando tentava trocar suas posições e tê-lo de uma vez dentro de si, não conseguia entender. 


— Ta... Tae... por favor — pediu, apoiando as duas mãos no box e observando quando o assistente apoiou as suas também, próximas demais, respirando pesadamente contra sua orelha. 


— O que? Do que você precisa, Jeongguk-ah? — provocou-o, beijando suavemente a orelha do escritor. 


— A-ah... p-por que... por que está demorando tanto? E-esta... esta me punindo por algo? Eu preciso do seu... do seu pau — confessou, esboçando um pequeno sorriso com a fala. 


As mãos de Taehyung pareceram mais firmes em sua cintura, afastou a boca da orelha do escritor e engoliu em seco, realmente, o assistente estava provocando o Jeon, prolongando aquela tortura gostosa, porque ainda estava um pouco incomodado com as marcas no corpo do escritor, sequer percebeu quando a começou, mas estava gostando de vê-lo tão desesperado por si, inconscientemente, passou a desejar tornar-se inesquecível para o escritor. 

A história que escrevi para nós dois [Taekook]Onde histórias criam vida. Descubra agora