CLÃ LICANTROPO - GRÉCIA II

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— Belgarth? Você está ferido meu caro.— falou Leotã amparando o similar.

Belgarth lhe contou tudo, exceto sobre ter dado seu sangue à Imperatriz.

— Como já disse, meu pai voltará, quanto a mim não se preocupe, em algumas horas estarei recuperado, mas antes preciso te dar um presente.

— Não precisa se incomodar, estamos em tempos de guerra, não precisa de…

Leotã se calou ao ver que Belgarth enfiou a mão no próprio peito abrindo um enorme ferida e de lá arrancou o seu coração, que ainda pulsava mesmo desligado do corpo.

— Eis o meu presente, no tempo certo você deverá devorá-lo, mas sem mastigar, ele deve ser engolido por você ainda pulsando, você receberá um poder inigualável. — explicou Belgarth a Leotã.

— Mas se eu fizer isso você vai morrer?

— Não exatamente, mas outra hora falamos sobre isso, reúna os lobisomens, a imperatriz reunirá os vampiros, os gárgulas já estão a caminho, eu vou reunir os Fraternais, mas antes vou me recuperar.— falou Belgarth guardando seu coração de volta no peito.

A reunião da Fraternidade aconteceria em alguns dias, então a imperatriz e Leotã resolveram ir também.

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