VII

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Gatilho
⚠️ Se fores sensível, por favor pula esse capítulo, não pretendo ferir a alma de ninguém. ⚠️

Bakugou's POV:
Finalmente estamos oficialmente casados, apesar de todos os obstáculos, eu finalmente consegui ter ele nos meus braços e sem me importar com o meio para conseguir isso, claro.

— Eu vou cumprir o acordo, até amanhã a sua filha já não estará nesse país, ela vai para sua tão sonhada universidade. — Digo sem muito interesse.

— Obrigado senhor Bakugou, desejo felicidades aos senhores. — Suas palavras não foram sinceras, mas estou-me nas extintas para isso.

— Que seja! Vaza daqui, quero curtir a minha lua de mel com o meu esposo.

Assim que disse isso o esverdeado tremeu. Estava de cabeça baixa e não parava de chorar. Mas isso não muda o desejo que sinto por ele agora. Era mais forte do que eu. — Minha tesão por você é incontestável, meu amor, poderia te comer aqui e agora. Mas como é nossa lua de mel eu serei paciente e bonzinho.
Deixo trilhas de beijos e lambidas no seu pequeno corpo trémulo e precionava mais a sua raba durinha nas minhas mãos. — Porra! Que delícia de corpo amor.

— Bakugou, eu não quero — Se encolheu ainda mais.

Cortei a sua fala.

— Shii! Melhor colaborar bunny green, vai ser melhor para você, confia.

Ele morde os lábios e baixa a cabeça, não resisti a sua cara fofa coberta de lágrimas e capturei os seus lábios em um beijo esmagador, por mais que ele tentasse me evitar, ele era obrigado a  me retribuir de qualquer forma, desabotoou a sua camisa e chupei os seus doces mamilos rosados.

Ele também sentia prazer nisso, não tem como não sentir, o seu corpo me conhece e seus espasmos de prazer são como afrodisíaco para mim. Sem querer esperar mais, subo as malditas escadas com ele no meu colo, o mesmo estava com medo, mas eu vou mostrar que não devia, pelo menos não hoje.

Joguei seu corpo na cama e arranco as suas últimas peças de roupa a contra gosto. Rasguei a camisa branca em meu corpo e arranquei as calças também. Abri suas pernas sem dificuldade alguma e deitei sobre si. Dava a sensação que o meu corpo esmagaria o seu tão delicado e frágil sem ao menos tentar.
— Bakugou, eu — o interrompi.
— Melhor não resistir, amor, eu serei bonzinho hoje —, posicionei o meu enorme pau na sua entrada risadinha e húmida, e dei várias pinceladas com o pre-gozo que estava na sua cabeça.

Com medo, Izuku tentava fugir de mim, então agarrei na sua cintura e o pus de barriga para baixo com o seu rabo empinado de frente para mim, então esforcei a minha glande sobre o seu cuzinho apertado, que escorregava para dentro com dificuldade:
— Porra! Você continua tão apertadinho.

— Para! Isso dói muito, eu não quero, por favor para! — Diz se debatendo entre soluços.

— Relaxa, baby, eu avisei que seria melhor que colaborasse. — Empurro tudo de uma vez.

— Eu não quero isso. — Soltou um grito agudo.

— Isso é só o princípio, eu vou te foder todos os santos dias, há qualquer hora e lugar. Eu vou deixá-lo completo com o meu sémen, que vai ser tanto que sempre irá sair escorrendo em suas  coxas fartas.

Comecei a estocar e morder o seu ombro deixando leves marcas por onde a minha boca passava. Ele aos poucos desistiu de lutar contra isso e eu aumentei a velocidade das minhas estocadas, desferindo tapas na sua bunda branquinha.
— Ahhh! — Uivei de prazer, assim que tive a primeira gozada.

Seu corpo caiu para o lado e o mesmo se encolheu, mas dessa vez sem chorar — Está achando que já acabou? Esse touro aqui vai dormir com pelo menos mais quatro rounds.

Virei Izuku de frente a mim e o penetrei em com apenas uma estocada, acertando o seu ponto mais sensível.

— Hum! — ele mordeu os lábios para abafar o gemido e arqueou as costas, sua respiração está acelerada, completamente suado e com lágrimas secas no rosto. Mas eu beijei tudo, eliminando os seus resquícios de dor e rebeldia.

— Isso! Geme para mim, você agora é a minha putinha. Rebola essa raba, vai! — Desferi tapas que deixaram marcas em suas coxas. De uma forma desorientada, ele movia os quadris, o que resultou em minha loucura e movimentos selvagens. O arrasto até o enorme banheiro onde o deixei apoiado no grande espelho e o penetrei novamente. Levantei o seu rosto para que ele veja a sua visão erótica e como eu tenho posse sobre ele.

— Olhe para nós, lembre desse momento. O único que vai te deixar nesse estado sou eu, o único que vai te foder até você chorar por mais, sou eu! Agora responda, a quem você pertence? — Sussurrei em seu ouvido.

Seus olhos brilhavam com as lágrimas teimosas, seus soluços eram travados e ele abaixou a cabeça. O que me deixa irritado.

— Responda a merda da pergunta, quem é seu dono?

— Vo…cê. — Gaguejou entre soluços. Seus olhos com uma vermelhidão, deixavam Izuku com ar angelical.

— Há quem você pertence? — Repeti mais uma vez, sem parar as minhas investidas.

— Há você —, diz entre soluços.

— Quem eu sou?

— Meu dono. — Izuku continua a responder espalmado contra o espelho.

— Não! Quem eu sou? — Sussurrei no seu ouvido. Não era essa palavra que eu quero ouvir agora.

— Meu marido. — Com um pouco mais de fôlego, Izuku respondeu.

Ouvir isso foi o ápice da minha luxúria que envolveu a sua também. Seu cú apertava o meu pau enquanto eu gozava dentro e fundo para que nenhuma gota seja desperdiçada. Apertei mais os nossos corpos quando senti as suas pernas fraquejavam e ele desmaiou de exaustão. Mas isso não era o fim da nossa noite, na verdade, estava longe de ser o final.

Não existem heróis aqui!- Bakudeku darkOnde histórias criam vida. Descubra agora