( cαρiτυℓσ I ) ∂αякηєѕs

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ᵒⁱⁱ ᵇᵘⁿⁿʸ'ˢ
ᵉˢˢᵃ ᵉ ᵐⁱⁿʰᵃ ˢᵉᵍᵘⁿᵈᵃ ᶠᵃⁿᶠⁱᶜ, ᵉˢᵖᵉʳᵒ ᵠᵘᵉ ᵍᵒˢᵗᵉᵐ シ

                               !!!🄰🅅🄸🅂🄾!!!

𝙊 𝙟𝙪𝙣𝙜𝙠𝙤𝙤𝙠 𝙚 𝙪𝙢 𝙫𝙞𝙡ã𝙤 𝙣𝙚𝙨𝙨𝙖 𝙛𝙖𝙣𝙛𝙞𝙘, 𝙤𝙪 𝙨𝙚𝙟𝙖, 𝙨𝙚 𝙫𝙤𝙘ê 𝙜𝙤𝙨𝙩𝙖 𝙙𝙚 𝙪𝙢 𝙟𝙠 𝙦𝙪𝙚 𝙩𝙚𝙣𝙝𝙖 𝙥𝙚𝙧𝙨𝙤𝙣𝙖𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚 𝙛𝙤𝙛𝙞𝙣𝙝𝙖, 𝙚𝙨𝙨𝙖 𝙣ã𝙤 𝙚 𝙖 𝙛𝙖𝙣𝙛𝙞𝙘 𝙘𝙚𝙧𝙩𝙖 𝙥𝙧𝙖 𝙫𝙤𝙘ê!
"Ai bunny então o jungkook vai maltratar o jimin?"
𝙣ã𝙤! 𝙢𝙖𝙨 𝙚𝙡𝙚 𝙣ã𝙤 𝙫𝙖𝙞 𝙨𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙨𝙖𝙣𝙩𝙞𝙣𝙝𝙤... 𝙚𝙨𝙩ã𝙤 𝙖𝙫𝙞𝙨𝙖𝙙𝙤𝙨 :)

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ᵇᵒᵃ ˡᵉⁱᵗᵘʳᵃ ᶜᵒᵉˡʰⁱⁿʰᵒˢ ꨄ︎
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ᵇᵒᵃ ˡᵉⁱᵗᵘʳᵃ ᶜᵒᵉˡʰⁱⁿʰᵒˢ ꨄ︎~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

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A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam.

E lá estava Park Jimin, um simples campones, que estava escondido dentro de seu quarto de baixo de sua cama, escutando os gritos de seus vizinhos implorando pela vida.

Estava um verdadeiro inferno na Terra, os gritos, o sangue, os choros de pessoas que jimin conhecia e tanto amava. Tudo isso por conta que seu reino avia entrada em guerra com o reino vizinho.

O ômega lúpus estava trancado em seu quarto de baixo de sua cama junto de sua irmã mais nova, que não parava de chorar, e seu pais estava na sala tentando impedir a entrada dos guarda reais do reino vizinho.

- e-eu estou co-com medo jiminie - disse a garota enquanto as lágrimas salgadas caiam sobre seu belo rosto.

Antes que jimin podesse dizer algo para confortar a pequena ômega, um barulho altíssimo invadiu seus ouvidos.

A porta de sua casa avia sido arrombada...

Os guarda aviam entrado em sua casa, e jimin só conseguia chorar, chorava tanto que soluçava.

- e-esses são os g-gritos da mamãe? - perguntou a pequena omega apavorada.

Jimin novamente não respondeu, o mesmo não sabia o que dizer, apenas escutava os gritos de sua mãe e o choro de seu pai.

Depois de horas ali em baixo o barulho finalmente tinha parado, não avia mas gritos, não avia mas choros, apenas jimin e sua irmã Suzie.

Park então finalmente criou coragem para sair de seu esconderijo com sua irmã, os dois saíram lentamente de baixo da cama e caminharam até a porta, jimin então abriu a mesma lentamente, assim fazendo um baixo barulho, o ômega olhou pela frestinha da porta que avia aberto, assim podendo ver o sangue se seus pais espalhado por toda sala, e seu corpos caidos no chão do pequeno cômodo.

vi∂α ℓσทgα ασ rєi (ABO) Onde histórias criam vida. Descubra agora