Após ser obrigado a tirar férias do jornal em que trabalha, Xiao Zhan decide ir para o Caribe; uma Vila localizada em uma bela Ilha voltada para o mar.
De início, ele pensou que suas férias seriam calmas, até que mortes estranhas estão acontecendo n...
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→ Doce Momento.
Depois que pulou na água, Yibo não foi embora de imediato, ele se escondeu atrás de uma pedra e ficou em silêncio enquanto tentava entender o'que tinha acontecido com ele, o lugar no qual o humano tocou, ainda estava doendo, ele não sabia descrever bem aquela sensação, mas era como algo bastante quente, tal como o calor do sol, e doía.
Yibo ficou um tempo ali, e antes do moreno ir embora, ele foi primeiro, ele estava assustado enquanto nadava para o fundo sem olhar para trás ou cogitar voltar, Yibo não negava, agora estava com medo de Xiao Zhan, medo de sentir aquela dor de novo.
A sereia já estava em território familiar, porém estava distraído demais e nem prestava atenção nas outras sereias que passavam por ele, era nítido o desconecto da pequena sereia para as outras criaturas que se perguntavam o'que ele tinha visto.
— Pequenino!
Yibo parou de nadar tão rápido que quase se engasgou com a saliva, seu corpo que já era naturalmente gelado, pareceu ficar ainda mais ao ouvir seu pai, mesmo que o tom usado fosse calmo e gentil, Yibo estava fazendo coisas erradas, então não tinha como ficar tranquilo.
— Oi, papai! — virando-se em direção ao homem, Yibo continuou parado na entrada da própria casa, enquanto via o tritão se aproximar.
O Rei olhou para o filho e semicerrou os olhos, Yibo parecia mais pálido do que o normal, e aquilo o deixou preocupado.
— Você está com medo de que?
O Tritão segurou o braço do filho, braço este que Yibo estava com a outra mão segurando cobrindo algo que deixou o pai ainda mais intrigado.
— Você se machucou? — perguntou firme, olhando nos azuis da sereia que balançou a cabeça.
Yibo pediu internamente para que a marca já tivesse desaparecido, e quando tirou a mão, ele quase suspirou de alívio por ver que não tinha nada, já que não desejava explicar para o pai que um humano o tocou e absurdamente doeu.
— Você não subiu na superfície não, não é? Uma das sereias disse que viu você nadando desconcertado, parecia fugir de algo! Yibo você sabe o quanto é perigoso ir até lá, e eu não desejo que se machuque!
— Eu não fui, pai! Está tudo bem.
Yibo sorriu forçado, e ele sentiu seu estômago gelar, estava mentindo tanto para aquele que o amava, e isso o deixou com uma sensação ruim.
Ele recebeu um beijo em sua testa e logo foi liberado para entrar. Assim que estava sozinho, Yibo pensava, e mesmo que aquele humano o intrigava, ele estava com medo, medo de se machucar de novo, e medo de magoar seu pai por desobedecer, e agora, a sereia estava cogitando não ir na superfície de novo atrás de Xiao Zhan.