Após ser obrigado a tirar férias do jornal em que trabalha, Xiao Zhan decide ir para o Caribe; uma Vila localizada em uma bela Ilha voltada para o mar.
De início, ele pensou que suas férias seriam calmas, até que mortes estranhas estão acontecendo n...
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— Ele está ocupado, senhor! Você pode voltar mais tarde?
Pela terceira vez, a pobre assistente de Dominic falou para o delegado Xiao, que estava parado em frente à porta do prefeito. O homem estava impaciente, e não estava se importando se o outro estava ocupado com alguma porcaria, ele só queria respostas para a merda estranha que teve que tirar da praia.
— Eu não vou sair daqui! Ele vai me ouvir, eu quero respostas, principalmente para obedecer a ordem que ele me mandou! — Symo olhou com fúria para a mulher, que se encolheu.
A jovem não queria perder o emprego, seu chefe tinha isso claro depois que soube do que aconteceu na praia - ele não queria ser incomodado - mas o homem à sua frente era alguém da lei, prezava pelo correto, e o jeito dele estava dando medo nela, ela não sabia oque fazer.
— Quer saber, eu vou entrar, e você não vai me impedir! — Symo avisou e assim que tocou a maçaneta, a porta foi aberta pelo homem do outro lado.
A assistente ficou pálida ao ver seu chefe ali, e quando estava prestes a falar um monte de desculpas, o homem ergueu a mão e lhe ofereceu um sorriso pequeno, isso foi o bastante para ela respirar aliviada.
— Delegado, vamos conversar lá dentro. — ele disse, dando espaço para o homem entrar e fechar a porta.
Symo quase revirou os olhos, ele não estava com paciência para ser educado, precisava de respostas, e manter as pessoas curiosas longe daquela praia não foi fácil, os comentários estão a solta sobre o'que poderia ser.
— Antes que me mande a ordem para encobrir o'que tiramos da praia, eu quero respostas, você não pode só simplesmente ficar sentado tranquilo como se aquela coisa fosse normal!
— Você não precisa me perguntar o'que é aquilo, suponho que você saiba bem! — o prefeito falou enquanto tomava sua cadeira confortável sob o olhar incrédulo do delegado.
— Não, isso não é real! Eu não vou cair nessa porcaria de história que os mais velhos contam, aquilo deve ser outra coisa, eu não sei, qualquer coisa! —Symo falou com certo desespero e a descrença brilhava em seus olhos.
Dominic pegou a garrafa de bebida e derramou um pouco para si, ele também tinha ficado surpreso quando soube por um policial que a criatura que estava na praia, era uma sereia morta, totalmente diferente da aparência que as pessoas acham que é, então ele ordenou que ficasse calado e não comentasse com ninguém que não fosse da polícia.
— É uma sereia, Symo, elas existem! Você quer oque? A aparência dela, bem, não a beleza, suponho que aquela coisa estava horrível, mas as partes do corpo, metade humano metade peixe, você quer mais oque como prova? Que ela desperte e cante?