09. Glory

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Oi gente, finalmente vim dar as caras, enfim eu não tô muito legal esses dias, problemas pessoais, mas tô fazendo de tudo para voltar a rotina normal. Obrigada por quem esperou e fiquem com o capítulo de hoje. E se tudo der certo, até semana que vem.

Aconselho vocês a lerem ouvindo a playlist do filme Esquadrão 6(minha inspiração para esse capítulo inclusive)

Boa leitura!

⚠️AVISO⚠️
Este capítulo retrata violencia e sangue!

    Existem várias maneiras de começar a me explicar do porquê eu estar em Londres

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    Existem várias maneiras de começar a me explicar do porquê eu estar em Londres. Mas acredito que a melhor maneira seja começar do começo. Vamos voltar a um dia atrás.

    Quando saí da casa de Pedri ao receber a ligação de meu pai, eu já sabia o que ele queria. Eu teria que realizar uma missão “importantíssima” ao lado de Leonor. Nós já fizemos outras missões juntos, mas eu realmente não gosto dela, possivelmente por nossos pais ainda insistirem que devemos nos casar. A única coisa que eu não sabia, é que teria que ir essa noite para Londres.

    Durante toda a viagem fui importunado por Leonor. Chegamos de madrugada na cidade britânica. Nós deveríamos ir ao baile da National Gallery essa noite para dar o ponta pé inicial a nosso plano. Por mais que eu odeie fazer esse tipo de missão, essa em específico me atraía. Meu pai e o pai de Leonor queriam acabar com um ditador.

    O cara é terrível, causa guerras sem motivo, conflitos que matam pessoas inocentes, é horrível. E bem, por mais que ele faça isso tudo, meu pai só decidiu intervir depois que o cara atingiu uma bomba no território da máfia.

    Durante a manhã, eu e Leonor dormimos em um dos hotéis mais caros de Londres, é o puro luxo. O pai de Leonor é sócio da franquia desse hotel no qual dormimos, então, estávamos seguros ali. Assim que despertei já estava a tarde, pude notar diversas mensagens de Pedri em meu celular. O garoto já está em Londres. Sinto um aperto em meu peito, eu espero que ele não esteja no lugar errado na hora errada, apenas isso. Respondo o mais velho antes de me levantar.

    Estou sozinho no quarto, a cama de Leonor está arrumada, a garota é maníaca por organização, sempre discutimos quando trabalhamos juntos por conta disso, tá aí! Mais um motivo no qual nunca poderíamos namorar, muito menos se casar.
    Caminho até o banheiro, onde posso me olhar no espelho, estou só o bagaço. Lavo meu rosto e ajeito meu cabelo. Agora pareço um pouco mais agradável.

— Sr. Páez, temos que ir — ouço a voz da garota me chamando pelo nome no qual odeio.

— Já disse que não gosto que me chame assim, Sra. Bourbon — resmungo saindo do banheiro podendo assim encarar a garota com uma roupa de academia.

Meia noite- GadriOnde histórias criam vida. Descubra agora